Impacto de programas de lutas adaptadas e de treinamento resistido sobre variáveis relacionadas à baixa densidade mineral óssea de mulheres na pós-menopausa

Pinheiro, Cláudio Joaquim Borba

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Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS)
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dc.contributor.advisor	Figueiredo, Nébia Maria Almeida de
dc.contributor.author	Pinheiro, Cláudio Joaquim Borba
dc.date.accessioned	2018-02-07T15:36:53Z
dc.date.available	2018-02-07T15:36:53Z
dc.date.issued	2013-10-11
dc.identifier.citation	PINHEIRO, Cláudio Joaquim Borba. Impacto de programas de lutas adaptadas e de treinamento resistido sobre variáveis relacionadas à baixa densidade mineral óssea de mulheres na pós-pósmenopausa. 2013. 215f. Tese (Doutorado em Enfermagem e Biociência) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Escola de Enfermagem Alfredo Pinto, 2013.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/unirio/10867
dc.description	Tese também disponível em formato impresso, com o número de chamada CCBS DEB 2013/0005.	pt_BR
dc.description.sponsorship	CNPq Instituto Federal do Pará (IFPA)	pt_BR
dc.language.iso	Portuguese	pt_BR
dc.rights	openAccess	pt_BR
dc.title	Impacto de programas de lutas adaptadas e de treinamento resistido sobre variáveis relacionadas à baixa densidade mineral óssea de mulheres na pós-menopausa	pt_BR
dc.type	doctoralThesis	pt_BR
dc.contributor.referee	Figueiredo, Nébia Maria Almeida de
dc.contributor.referee	Alarcon Meza, Edgar Ismael
dc.contributor.referee	Drigo, Alexandre Janotta
dc.contributor.referee	Tonini, Teresa
dc.contributor.referee	Dantas, Estélio Enrique Martin
dc.degree.department	CCBS	pt_BR
dc.degree.grantor	Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO	pt_BR
dc.degree.local	Rio de Janeiro, RJ	pt_BR
dc.degree.program	Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Biociências	pt_BR
dc.subject.cnpq	CIÊNCIAS DA SAÚDE	pt_BR
dc.subject.cnpq	ENFERMAGEM	pt_BR
dc.subject.en	Physical Activity	pt_BR
dc.subject.en	Bone mineral density	pt_BR
dc.subject.en	Muscle strength	pt_BR
dc.subject.en	Functional autonomy	pt_BR
dc.subject.en	Quality of life	pt_BR
dc.subject.en	Health care	pt_BR
dc.description.abstracten	The study aimed to compare the effects of adapted martial arts with resistance training programs on functional autonomy, muscle strength, quality of life (QoL) and bone mineral density (BMD) of postmenopausal women in pharmacological treatment. The sample consisted was 85 female volunteers with 50 age-years-older, randomly separated into five groups: resistance training 2x/week (RT2, n = 16, 60.6 ± 7.5 years); resistance training 3x / week (RT3, n = 20, 56.3 ± 5.2 years); adapted karate training (KAT, n = 16, 61.3 ± 7.9 years); adapted judo training (AJT, n = 17, 55.5 ± 4.2 years) and a control group (CG, n = 16, 55.3 ± 6.8 years). For the evaluations: Dual energy X-ray absorptiometry (DXA), GEDLAM functional autonomy protocol, 10 repetitions maximum (10RM) strength test and the Osteoporosis Assessment Questionnaire (OPAQ) to QoL were used. The exercise programs were conducted over a period of 13 months with a gradual intensity increase for groups TR3, TJA and TKA performed in three times / week, however, the TR2 group has frequency of twice / week. All volunteers were treated with vitamin D+ and/or alendronate according to the T-score. Parametric and non-parametric tests for variance analysis in the statistic were used. The results showed that all experiments groups with statistically improved (p<0.0001) for the muscle strength of lower limbs and also all experiments groups were better (p<0.0001) than GC. Moreover, the TR2 showed better results compared to TKA and TJA (p <0.05), whereas the TR3 showed the best results compared to the other groups (p<0.0001). For lumbar spine BMD showed improvements (p<0.05) intra-groups in TJA and TR3 and intergroup analysis all experimental groups were better than the GC (p<0.05). For trochanter BMD all experimental groups showed improvement intragroups (p <0.05), but only the TJA group showed difference (p<0.05) compared to GC and TKA groups. In relation to the neck and total femur BMD, the TR3 group showed improvement only intra-group (p<0.05) and no presented between groups differences. And, for total BMD intra-groups improvements (p<0.05) were presented in TJA and TR3 groups, and the TJA group was better than CG (p = 0.009). For the functional autonomy TJA, TKA and TR3 showed intra-groups improvements (p <0.05) and these were also better (p <0.05) compared to the CG. In addition, TR3 group showed differences (p <0.05) for the autonomy compared to the groups TJA and TR2. For QoL all experimental groups showed improvement (p <0.05) intra-groups with the exception of TKA, all also were better (p <0.05) than the CG. Furthermore, the TR3 group show better QoL to (p <0.05) compared to the TKA and TJA and still the TJA and TR2 groups also presented better QoL (p <0.05) compared to the TKA. We conclude that the experimental groups showed favorable results for BMD and related-variables to the falls risk after 13 months of intervention. However, groups TJA and TR3 showed the best results.	pt_BR
dc.degree.country	Brasil	pt_BR
dc.description.sponsordocumentnumber	n/a	pt_BR
dc.description.abstractpt	O objetivo foi comparar os efeitos de programas lutas adaptadas com programas de treinamento resistido sobre a autonomia funcional, força muscular, qualidade de vida (QV) e densidade mineral óssea (DMO) de mulheres na pós-menopausa em tratamento farmacológico. A amostra foi composta por 85 voluntárias com 50 anos ou mais de idade separadas randomicamente em cinco grupos: treino resistido 2x/semana (TR2; n=16; 60,6±7,5 anos); treinamento resistido 3x/semana (TR3; n=20; 56,3±5,2 anos); karate adaptado (TKA; n=16; 61,3±7,9 anos); judô adaptado (TJA; n=17; 55,5±4,2 anos) e grupo controle (GC; n=16; 55,3±6,8 anos). Para as avaliações foram usados: densitometria de dupla energia por Raio-X (DXA), protocolo de autonomia funcional GEDLAM, teste de força de 10 repetições máximas e o Osteoporosis Assessment Questionnaire (OPAQ) para QV. Os programas de exercícios foram realizados em um período de 13 meses, os grupos TR3, TJA e TKA realizaram as atividades três vezes/semana, já o TR2 teve frequência de duas vezes/semana. Todas as voluntárias estavam tomando vitamina D+ e/ou alendronato, de acordo com escore T. Utilizou-se testes paramétricos e não paramétricos para análise de variância na análise estatística. Os resultados mostraram que todos os grupos experimentais tiveram uma melhora estatística (p<0,0001) para a força muscular de membros inferiores e todos os experimentais foram melhores (p<0,0001) que o GC. Além disso, o TR2 apresentou resultados melhores em relação ao TKA e TJA (p<0,05), já o TR3 apresentou o melhor resultado comparado aos outros grupos experimentais (p<0,0001). Para a DMO da lombar os grupos TR3 e TJA apresentaram melhoras intra-grupos (p<0,05) e todos os experimentais foram melhores que o GC (p<0,05). Para a DMO do trocanter todos os grupos experimentais apresentaram melhoras intra-grupos (p<0,05), porém, somente o TJA mostrou diferença (p<0,05) comparado aos grupos TKA e GC. Já em relação ao colo e fêmur total somente o TR3 apresentou melhoras intra-grupo (p<0,05) e não houve nenhuma diferença intergrupos. E, para a DMO total os grupos TR3 e TJA tiveram melhoras intra-grupos (p<0,05), sendo que o TJA foi melhor que GC (p=0,009). Para a autonomia funcional os grupos TJA, TKA e TR3 apresentaram melhoras intragruos (p<0,05) e estes também foram melhores (p<0,05) comparados ao GC. Além disso, o TR3 apresentou diferenças (p<0,05) para autonomia, comparado aos grupos TJA e TR2. Para a QV todos os grupos experimentais apresentaram melhoras (p<0,05) intra-grupos e com exceção do TKA, todos foram melhores (p<0,05) que o GC. Além disso, o TR3 teve melhores resultados para QV (p<0,05) comparado ao TJA e TKA e ainda o TJA e o TR2 também apresentaram melhor QV (p<0,05) comparados ao TKA. Conclui-se que os grupos experimentais apresentaram resultados favoráveis para a DMO e variáveis relacionadas ao risco de quedas após 13 meses de intervenção. Contudo, os grupos TJA e TR3 apresentaram os melhores resultados.	pt_BR
dc.subject.pt	Atividade Física	pt_BR
dc.subject.pt	Densidade mineral óssea	pt_BR
dc.subject.pt	Força muscular	pt_BR
dc.subject.pt	Autonomia funcional	pt_BR
dc.subject.pt	Qualidade de vida	pt_BR
dc.subject.pt	Cuidados de saúde	pt_BR