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Estresse ocupacional e estratégias de enfrentamento da equipe de enfermagem: cuidados paliativos oncológicos

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dc.contributor.advisor Passos, Joanir Pereira
dc.contributor.author Santos, Naira Agostini Rodrigues dos
dc.date.accessioned 2018-02-19T17:29:52Z
dc.date.available 2018-02-19T17:29:52Z
dc.date.issued 2016-02-29
dc.identifier.citation SANTOS, Naira Agostini Rodrigues dos. Estresse ocupacional e estratégias de enfrentamento da equipe de enfermagem: cuidados paliativos oncológicos. 2016. 101 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016., Rio de Janeiro. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/unirio/10944
dc.description Dissertação também disponível em formato impresso, com o número de chamada CCBS ME 2016/0008. pt_BR
dc.description.sponsorship n/a pt_BR
dc.language.iso Portuguese pt_BR
dc.rights openAccess pt_BR
dc.title Estresse ocupacional e estratégias de enfrentamento da equipe de enfermagem: cuidados paliativos oncológicos pt_BR
dc.title.alternative Occupational stress and coping strategies of nursing staff: oncology palliative care pt_BR
dc.type masterThesis pt_BR
dc.contributor.referee Passos, Joanir Pereira
dc.contributor.referee Oliveira, Elias Barbosa de
dc.contributor.referee Figueiredo, Nébia Maria de Almeida
dc.degree.department CCBS pt_BR
dc.degree.grantor Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO pt_BR
dc.degree.level Mestrado Acadêmico pt_BR
dc.degree.local Rio de Janeiro, RJ pt_BR
dc.degree.program Programa de Pós-Graduação em Enfermagem pt_BR
dc.subject.cnpq CIÊNCIAS DA SAÚDE pt_BR
dc.subject.cnpq ENFERMAGEM pt_BR
dc.subject.en Oncology nursing pt_BR
dc.subject.en Palliative care pt_BR
dc.subject.en Occupational stress pt_BR
dc.subject.en Psychological adjustment pt_BR
dc.description.abstracten In oncology, nursing is considered to be very prone to the effects of stress, as they deal with this chronic disease, much of the time diagnosed in advanced stages, it becomes a major factor threatening the health professional who takes care of this. Therefore, occupational stress is due to the insertion of the individual in the workplace. Therefore, it is necessary to develop strategies as a way of coping to achieve circumvents the stress generated by work activities. This study aims to discuss the relationship of occupational stress and coping strategies in the production process and its impact on the health of nursing professionals, in a High Complexity Oncology Center in the city of Rio de Janeiro, Brazil, in the Palliative Care Unit. This is a cross-sectional survey with a quantitative approach. The study had the participation of 105 nurses who worked on this assistance. The data collection instruments comprised three self-administered questionnaires, composed of the first, related to characterization of the profile of the participants, the second, the Stress Scale at Work (TSE), consisting of 23 items, which form a single factor, with questions about organizational stressors psychosocial and psychological reactions to occupational stress, and the third, Inventory of coping strategies (IEC), used to identify the coping strategies, so encompassing, thoughts and actions that people use to deal with internal or external demands related to a specific stressful event. After analysis, it became clear that there was a predominance of females (82.9%), 49.5% were married, most had a religion (87.6%) and 91.4% had some leisure activity. The mean age was 39.5 years (SD=8.8) and the number of children an average of 1 (SD=1.0) for each participant. For the professional category 60.0% consisted of technical nurses and 40.0% nurses with training time exceeding 20 years (28.6%) of 6 to 10 years (26.7%) and 11 to 15 years (21.9%). Regarding the role of time in Palliative Care Institution, 41.0% had 1-5 years of operation and 33.3%, 6-10 years. Most professionals operates in the sector of hospitalization (62.9%), followed by 17.1% in the emergency department. Regarding the work schedule, 38.1% work in the day, 36.2% in the night and 25.7% are day laborers. The results showed that in relation to Occupational Stress, 58.1% were indicative of low occupational stress, 41.0% of moderate stress and 0.9% of high stress. In coping strategy (coping), the most common factor was the Positive Reappraisal, then the Troubleshooting. The least used was the Responsibility of Acceptance. We conclude that the individual who had high occupational stress developed strategy focused on the problem, the majority (n=80; 76.2%) focused their strategies based on Emotion, presenting indicative of moderate or low occupational stress. Therefore, the coping features a nursing survival ratio in the workplace. We consider it effective when you can decrease the uncomfortable feelings, threats or losses in the work environment. pt_BR
dc.degree.country Brasil pt_BR
dc.description.sponsordocumentnumber n/a pt_BR
dc.description.abstractpt No campo da oncologia, a enfermagem é considerada muito propensa aos efeitos do estresse, visto que lidar com esta doença crônica, diagnosticada muitas vezes em estádios avançados, torna-se um grande fator ameaçador para a saúde deste profissional que cuida. Portanto, o estresse ocupacional é decorrente da inserção do indivíduo no ambiente de trabalho. Sendo assim, se faz necessário desenvolver estratégias como forma de enfrentamento para conseguir driblar o estresse gerado pela atividade laboral. Este estudo tem como objetivo discutir a relação do estresse ocupacional e das estratégias de enfrentamento no processo produtivo e suas repercussões na saúde dos profissionais de enfermagem, em um Centro de Alta Complexidade Oncológica no município do Rio de Janeiro, na Unidade de Cuidados Paliativos. Trata-se de uma pesquisa transversal descritiva com abordagem quantitativa. A amostra do estudo contemplou 105 profissionais de enfermagem que atuavam nesta assistência. Os instrumentos de coleta de dados compreenderam três questionários autoaplicáveis, composto por: o primeiro, relacionado a caracterização do perfil dos participantes, o segundo, a Escala de Estresse no Trabalho (EET), composta por 23 itens, os quais formam um único fator, com questões sobre estressores organizacionais de natureza psicossocial e reações psicológicas ao estresse ocupacional, e o terceiro, Inventário de Estratégias de Coping (IEC), utilizado para identificar as estratégias de enfrentamento, englobando assim, os pensamentos e ações que as pessoas utilizam para lidar com demandas internas ou externas relacionadas a um evento estressante específico. Após análise, evidenciou-se que houve um predomínio do sexo feminino (82,9%), 49,5% eram casados, a maioria possuía religião (87,6%) e 91,4% realizavam alguma atividade de lazer. A idade media foi de 39,5 anos (DP=8,8) e o número de filhos em média, de 1 (DP=1,0) para cada participante. Em relação a categoria profissional 60 % consistiram em profissionais técnicos de enfermagem e 40,0 % enfermeiros, com tempo de formação profissional superior a 20 anos (28,6 %), de 6 a 10 anos (26,7%) e de 11 a 15 anos (21,9%). Em relação ao tempo de atuação nos Cuidados Paliativos na Instituição, 41% referiram ter de 1 a 5 anos de atuação e 33,3% de 6 a 10 anos. A maioria dos profissionais atua no Setor de Internação (62,9%), seguido de 17,1% na sala de Pronto Atendimento. Em relação ao turno de trabalho, 38,1% atuam no plantão diurno, 36,2% no noturno e 25,7 % eram diaristas. Os resultados apontaram que em relação ao Estresse Ocupacional, 58,1% apresentaram indicativo de baixo estresse ocupacional, 41% de moderado estresse e 0,9% de alto estresse. Na estratégia de enfrentamento (coping), o fator mais utilizado foi a Reavaliação Positiva, seguida da Resolução de Problemas. O menos utilizado foi o da Aceitação de Responsabilidade. Conclui-se que o individuo que apresentou alto estresse ocupacional desenvolveu uma estratégia focalizada no Problema, a maioria (n=80; 76,2%) focalizaram suas estratégias baseadas na Emoção, apresentando um indicativo de moderado ou baixo estresse ocupacional. Portanto, o coping caracteriza uma relação de sobrevivência da enfermagem no ambiente de trabalho. Podemos considerá-lo efetivo quando conseguir diminuir os sentimentos desconfortáveis, ameaças ou perdas no ambiente laboral. pt_BR
dc.subject.pt Enfermagem oncológica pt_BR
dc.subject.pt Cuidados paliativos pt_BR
dc.subject.pt Estresse ocupacional pt_BR
dc.subject.pt Adaptação psicológica pt_BR


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