dc.contributor.advisor |
Rabetti, Maria de Lourdes |
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dc.contributor.author |
Dutra, Sandro de Cássio |
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dc.date.accessioned |
2018-03-05T20:53:57Z |
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dc.date.available |
2019-01-01 |
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dc.date.available |
2018-03-05T20:53:57Z |
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dc.date.issued |
2012-03-08 |
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dc.identifier.citation |
DUTRA, Sandro de Cássio. Linhagens e noções fundamentais de improvisação teatral no Brasil: leituras em Boal e Burnier. Jundaí: Palco Editorial, 2015. 448 p., 21 cm. ISBN 9788546201198. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/11219 |
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dc.description |
Dissertação também disponível em formato impresso, com o número de chamada DT 2013/01 |
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dc.description.sponsorship |
n/a |
pt_BR |
dc.language.iso |
Portuguese |
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dc.rights |
openAccess |
pt_BR |
dc.title |
Linhagens e noções fundamentais de improvisação teatral no Brasil: leituras em boal e Burnier |
pt_BR |
dc.type |
doctoralThesis |
pt_BR |
dc.contributor.referee |
Andrade, Elza Maria Ferraz de |
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dc.contributor.referee |
Merísio, Paulo Ricardo |
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dc.contributor.referee |
Silva, Marta Isaaccson de Souza e |
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dc.contributor.referee |
Bolognesi, Mário Fernando |
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dc.degree.department |
CLA |
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dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
pt_BR |
dc.degree.local |
Rio de Janeiro |
pt_BR |
dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
80303005 MÚSICA |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Linguística, Letras e Artes |
pt_BR |
dc.subject.en |
Theatrical improvisation |
pt_BR |
dc.subject.en |
Stanislavski |
pt_BR |
dc.subject.en |
BarbaCommedia dell‟arte |
pt_BR |
dc.subject.en |
Barba |
pt_BR |
dc.subject.en |
Boal; |
pt_BR |
dc.subject.en |
Burnier |
pt_BR |
dc.description.abstracten |
This thesis results from the attempt to identifying and understanding the fundamental notions of improvisation in Brasilian theatre, present in Augusto Boal‟s and Luís Otávio Burnier‟s conceptions. We examine how these two theatrical theorists read – by adjusting, creating and readapting – what we consider their main matricial sources of their conceptions of improvisation, namely, those arising from Stanislavski and from Italian bias (commedia dell‟arte and Barba). The analysis of these references, followed by the investigation of Boal‟s and Burnier‟s works, has revealed that, in fact, it is possible for us to establish significant comparisons between Stanislavski‟s and Boal‟s conceptions on the one hand, and Barba‟s (directly linked with Commedia dell Arte) and of Burnier‟s conceptions, on the other hand. From these convergences, it was possible to establish two improvisational lineages: Stanislavski-Boal; commedia dell‟arte/Barba-Burnier. By confronting them, we defend as a common element between them the undestanding that the act of improvising – be it in the essays or in the theatrical performances – was markedly characterized by some kind of preparation and previous application of basic rules. The conception of improvisation as result of a preparatory process is distinct from the bias that conceives it as a mere fruit of the actor‟s spontaneity and talent. On the other hand our comparative exam allowed the indentification of divergent points that characterize the specificities of each one of the lineages. Thus we propose that the central divergence is ruled by the guideline conception of the work process with the improvisation for, if to Stanisvski-Boal, it represents a technique of creation, to commedia dell‟arte/Barba-Burnier it configures a composition. We can check, in each lineage, the development of a methodological structure of work with the improvisations so that, whatsoever their followers admitted that the basic unit were the physical actions, its motor was situated in distinct plans. For the lineage that recognizes improvisation as creation, its generator is constituted mainly by the actor‟s mind, while for the other lineage – improvisation as composition – it is constituted mostly by the actor‟s body. That was the course that led us to the general notion of improvisation as a characteristic result from a planned work according to constituted rules. |
pt_BR |
dc.degree.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.description.sponsordocumentnumber |
n/a |
pt_BR |
dc.description.abstractpt |
Esta tese resulta da busca de identificar e compreender noções de improvisação fundamentais no teatro brasileiro, presentes nas concepções de Augusto Boal e Luís Otávio Burnier. Examinamos como esses dois teóricos teatrais leram – ajustando, criando e readaptando – o que consideramos suas principais fontes matriciais para suas concepções de improvisação, a saber, aquelas advindas de Stanislavski e da vertente italiana (commedia dell‟arte e Barba). A análise dessas referências, seguida da investigação das obras de Boal e Burnier, revelou que, de fato, é possível estabelecer comparações significativas entre a concepção de Stanislavski e Boal, de um lado, e a de Barba (diretamente relacionada à commedia dell‟arte) e Burnier, de outro. A partir dessas convergências, foi possível estabelecer duas linhagens improvisatórias: Stanislavski-Boal; commedia dell‟arte/Barba-Burnier. Confrontando-as, defendemos como seu elemento comum o entendimento de que o ato de improvisar – seja nos ensaios ou já nos espetáculos – era marcadamente caracterizado por algum tipo de preparação e de aplicação anterior de regras básicas. A concepção de improviso como resultado de um processo preparatório distingue-se da vertente que o concebe como mero fruto da espontaneidade e do talento do ator. De outra parte, nosso exame comparativo permitiu a identificação de pontos divergentes que caracterizam as especificidades de uma e outra. Assim, propomos a ideia de que a divergência central se pauta pela concepção orientadora do processo de trabalho com a improvisação, pois, se, para Stanislavski-Boal, ela representa técnica de criação, para a commedia dell‟arte/Barba-Burnier, configura-se como composição. Podemos verificar, em cada linhagem, o desenvolvimento de uma estrutura metodológica de trabalho com o improviso de forma que, por mais que seus adeptos admitissem ser a unidade básica as ações físicas, seu motor se situava em planos distintos. Para a linhagem que reconhece o improviso como criação, seu gerador é constituído principalmente pela mente do ator, enquanto o da outra linhagem – improviso como composição – é composto sobretudo pelo corpo do ator. Foi esse o percurso que nos levou à noção geral de improvisação como o resultado característico de um trabalho planejado segundo regras constituídas. |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Improvisação teatral |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Stanislavski |
pt_BR |
dc.subject.pt |
commedia dell‟arte; |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Barba |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Boal |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Burnier |
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