DSpace Repository

Esclerose múltipla maligna: fatores prognósticos clínicos e demográficos

Show simple item record

dc.contributor.advisor Vasconcelos, Claudia Cristina Ferreira
dc.contributor.author Araújo, Fabrício da Costa Hampshire de
dc.date.accessioned 2018-03-05T23:18:35Z
dc.date.available 2018-03-05T23:18:35Z
dc.date.issued 2014-11-17
dc.identifier.citation ARAÚJO, Fabrício da Costa Hampshire de. Esclerose múltipla maligna: fatores prognósticos clínicos e demográficos. 2014. 59 f. Dissertação (Mestrado em Neurologia) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/unirio/11224
dc.description.sponsorship n/a pt_BR
dc.language.iso Portuguese pt_BR
dc.rights openAccess pt_BR
dc.title Esclerose múltipla maligna: fatores prognósticos clínicos e demográficos pt_BR
dc.title.alternative Malignant multiple sclerosis: clinical and demographic prognostic factors pt_BR
dc.type masterThesis pt_BR
dc.contributor.referee Vasconcelos, Claudia Cristina Ferreira
dc.contributor.referee Alvarenga, Regina Maria Papais
dc.contributor.referee Bergmann, Anke
dc.degree.department CCBS pt_BR
dc.degree.grantor Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO pt_BR
dc.degree.level Mestrado Acadêmico pt_BR
dc.degree.local Rio de Janeiro, RJ pt_BR
dc.degree.program Programa de Pós-Graduação em Neurologia pt_BR
dc.subject.cnpq CIÊNCIAS DA SAÚDE pt_BR
dc.subject.cnpq MEDICINA pt_BR
dc.subject.cnpq NEUROLOGIA pt_BR
dc.subject.en Multiple sclerosis pt_BR
dc.subject.en Malignant multiple sclerosis pt_BR
dc.subject.en Prognosis pt_BR
dc.description.abstracten Introduction: Multiple sclerosis (MS) is an autoimmune disease of inflammatory and degenerative nature that affects the central nervous system (CNS), difficult to diagnose. The clinical course of MS can follow a changing pattern in time, but in general is characterized by the occurrence, recurrence or worsening signs and / or symptoms (relapses) of neurological dysfunction that can move with complete or partial remission or gradual deterioration of neurologic function (progression), or a combination of the two. MS can be identified by their clinical phenotypes, depending on their developmental characteristics, clinical course, or its severity as benign or malignant. In malignant clinical course, occur where the disease progresses so rapidly that it reaches a significant level of disability (EDSS 6.0) within five years of the disease. This was defined as malignant MS (MMS). Objective: To identify and analyze the influence of demographic and clinical factors associated with severe course of malignant MS. Methodology: A retrospective longitudinal analytic study that examined in 2013, a total of 293 Disease Inflammatory Demyelinating outpatient records Idiopathic the Federal Hospital. Results: Of the progressive forms the primary (PPMS) was most prevalent (10%). Malignant course (MMS) found 25 records (8.5%), with a predominance of female patients, nonwhite, aged less than 30 years in the first clinical manifestation of the disease, shorter interval between the first two outbreaks and a larger number of outbreaks in the first two years of the disease. The MMS records were subdivided into early and not early (EMMS) and (NEMMS). There was no statistically significant difference between these groups when studied clinical and demographic factors. In outbreaks the vast majority of malignant presented only one affected functional system (76%), predominantly the pyramidal system. The treatment with immunomodulatory was early in the malignant forms although the average time interval between symptoms and the diagnosis was different between patients with NMMS and MMS. No neuropsychiatric case was identified in the first clinical episode. Conclusion: RRMS form is the most found initially in both the malignant group and the non-malignant. In the malignant course, male, age at first outbreak, motor impairment, shorter interval between the first two outbreaks and greater amount of outbreaks in the first two years of illness, can serve as variables for a prognostic score, useful for diagnosis and intervention early. The MMS despite its gravity has been little studied, requiring more attention and research that lead to early treatment of this progressive form of MS. pt_BR
dc.degree.country Brasil pt_BR
dc.description.sponsordocumentnumber n/a pt_BR
dc.description.abstractpt Introdução: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune de caráter inflamatório e degenerativo que acomete o sistema nervoso central (SNC), de difícil diagnóstico. O curso clínico da EM pode seguir um padrão variável no tempo, porém em geral se caracteriza pela ocorrência, recorrência ou agravamento de sinais e/ou sintomas (surtos) de disfunção neurológica que podem evoluir com remissão total ou parcial, ou com deterioração gradual da função neurológica (progressão), ou ainda uma combinação dos dois. A EM pode ser identificada por seus fenótipos clínicos, dependendo de suas características evolutivas, seu curso clínico, ou sua gravidade como benigna ou maligna. No curso clínico maligno, ocorrem casos em que a doença progride tão rapidamente que atinge um nível significativo de incapacidade (EDSS 6,0) em até cinco anos de doença. Esta situação foi definida como EM maligna (EMM). Objetivo: Identificar e analisar a influência de fatores clínicos e demográficos associados ao curso grave da EM “maligna”. Metodologia: Estudo observacional analítico longitudinal retrospectivo que analisou no ano de 2013, um total de 293 prontuários do ambulatório de Doenças Desmielinizantes Inflamatórias Idiopáticas do Hospital Federal da Lagoa. Resultados: Das formas progressivas, a primária (EMPP) foi a mais prevalente (10%). De curso maligno (EMM) foram encontrados 25 prontuários (8,5%), com predominância de pacientes do sexo feminino, não brancos, com idade igual ou superior a 30 anos na primeira manifestação clínica da doença, menor intervalo entre os dois primeiros surtos e maior quantidade de surtos nos dois primeiros anos da doença. Os prontuários EMM foram subdivididos em precoce e não precoce (EMMP) e (EMNP). Não houve diferença estatisticamente significativa entre esses grupos quando se estudaram fatores clínicos e demográficos. Nos surtos a grande maioria dos malignos apresentou apenas um sistema funcional afetado (76%), predominando o sistema piramidal. O tratamento com imunomodulador foi precoce nas formas malignas embora a média do intervalo de tempo entre o primeiro sintoma e o diagnóstico tenha sido diferente entre os pacientes com EMM e EMNM. Nenhum caso neuropsiquiátrico foi identificado no primeiro episódio clínico. Conclusão: A forma EMSR é a mais encontrada, inicialmente, tanto no grupo maligno como no não maligno. No curso maligno, sexo masculino, idade no primeiro surto, acometimento motor, menor intervalo entre os dois primeiros surtos e maior quantidade de surtos nos primeiros dois anos de doença, podem servir de variáveis para um escore prognóstico, útil para um diagnóstico e uma intervenção precoce. A EMM apesar de sua gravidade tem sido pouco estudada, necessitando mais atenção e pesquisas que auxiliem no tratamento precoce desta forma evolutiva da EM. pt_BR
dc.subject.pt Esclerose múltipla pt_BR
dc.subject.pt Esclerose múltipla maligna pt_BR
dc.subject.pt Prognóstico pt_BR


Files in this item

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Advanced Search

Browse

My Account

|
|