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Metapadrões como ferramenta para a composição musical: uma abordagem pessoal a partir do pensamento sistêmico e dos estudos da complexidade

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dc.contributor.advisor Gubernikoff, Carole
dc.contributor.author Puig, Daniel
dc.date.accessioned 2018-03-06T21:24:06Z
dc.date.available 2019-01-01
dc.date.available 2018-03-06T21:24:06Z
dc.date.issued 2014-08
dc.identifier.citation PUIG, Daniel Fils. Metapadrões como ferramenta para a composição musical: uma abordagem pessoal a partir do pensamento sistêmico e dos estudos da complexidade. 203 f./ 30cm + 1 CD. Tese (Doutorado em Música) - Programa de Pós-Graduação em Música, Centro de Letras e Artes, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Disponível em: <http://web02.unirio.br/sophia_web/index.php?codigo_sophia=70151>. Acesso em: 6 mar. 2018. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/unirio/11239
dc.description Dissertação também disponível em formato impresso, com o número de chamada DM 2014/05 pt_BR
dc.description.sponsorship n/a pt_BR
dc.language.iso Portuguese pt_BR
dc.rights openAccess pt_BR
dc.title Metapadrões como ferramenta para a composição musical: uma abordagem pessoal a partir do pensamento sistêmico e dos estudos da complexidade pt_BR
dc.title.alternative Metapatterns as a tool for musical composition: a personal approach through systemic thinking and complexity studies pt_BR
dc.title.alternative Metapatterns als kompositorisches Werkzeug: ein persönlichen Ansatz durch systemisches Denken und Komplexität pt_BR
dc.type doctoralThesis pt_BR
dc.contributor.advisor-co Leite, Vania Dantas
dc.contributor.referee Lima, Marcelo Carneiro de
dc.contributor.referee Velloso, Rodrigo Cicchelli
dc.contributor.referee Fenerich, Alexandre
dc.degree.department CLA pt_BR
dc.degree.grantor Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO pt_BR
dc.degree.local Rio de Janeiro pt_BR
dc.degree.program Programa de Pós-Graduação em Música pt_BR
dc.subject.cnpq 80303005 MÚSICA pt_BR
dc.subject.en Complexity pt_BR
dc.subject.en Metapatterns pt_BR
dc.subject.en Systemic thinking pt_BR
dc.subject.en Musical Composition pt_BR
dc.subject.en Graphical scores pt_BR
dc.subject.en Open forms pt_BR
dc.subject.en Intermedia pt_BR
dc.subject.en Live-electronics pt_BR
dc.subject.en Improvisation pt_BR
dc.description.abstracten This dissertation discusses the use of metapatterns as a tool for musical composition with open forms, graphical scores, improvisation, interaction between artistic expressions and liveelectronics, from the point of view of systemic thinking and complexity studies. Focuses on the role of the score in a situation, where a group of musicians improvises from a score with non-traditional notation, trying to understand it as a complex process. It is the study of a specific case in the diversity of musical practices, where a score is accepted by interpreters as the starting point for a musical performance. In Chapter 2, tries to understand the situation through the metaphor of a strange attractor, from Chaos Theory, with fractal dimension and hypersensible dependency on initial conditions: non-linear, dynamic, unpredictable, selfsimilar, complex — these, understood as characteristics of its form. Discusses, in this context, the role of models. Through a zig-zag between form and process, in the next chapters, observes the score from three points of view. Chapter 3, the first point of view, tries to unfold the understanding of the form of the process, to an understanding of systems of interacting parts. From Gregory Bateson's systemic thinking, discusses abduction as a tool of thought (the role of models, also as stories and metaphors) and his concept of patterns. Analyses his six criteria of mental process, understanding the system, its parts in interaction, as encompassing the musicians and the score, in the situation in focus. Concludes that, in this perspective, the score can be seen as a point through which collateral energy flows into the system and as bringing metamessages to the process. The author criticizes Bateson's thought in hierarchies. The second point of view (Chapter 4) tries to go back to the process, by analyzing a score that presupposes the situation in focus: Wu-Li, by Hans-Joachim Koellreutter. The analysis points out to a compositional thought interested in the interrelations of musical gestures in time, from where the author apprehends the possibility of thinking in a pattern of interrelationships of patterns of interrelationships, a metapattern. Chapter 5 tries to understand more about the form of the process through the point of view of complexity studies: feedback chains, autorganization, emergence, in systems of the nature of those discussed in the first point of view. As a result of a critic to systemic thinking, tries to go beyond a formulation in hierarchies: proposes a substitution of the schematic in systemic thinking for a diagrammatic thinking, closer to the understanding of process in Félix Guattari. Understands a metapattern as a tool, and non-formula, of a compositional thought. The author analyzes his own use of this way of thinking in his compositions, in relation to: the use of the second person singular (you), the interrelationships between time and notation, objects and bodily interrelationship. Compares the metapattern with a metaphor and a diagram, at the same time retrospective and projective, and stresses its use in crossing the membrane between artistic expressions. In the last Chapter, exemplifies the thought presented in this dissertation, through his piece gosto de terra, describing the making off: of an algorithm for live-electronics and the score. pt_BR
dc.degree.country Brasil pt_BR
dc.description.sponsordocumentnumber n/a pt_BR
dc.description.abstractpt Esta tese discute a utilização de metapadrões como ferramenta para a composição musical com formas abertas, partituras gráficas, improvisação, interação entre linguagens artísticas e eletrônica ao vivo, a partir do pensamento sistêmico e dos estudos da complexidade. Foca no papel da partitura em uma situação, em que um grupo de musicistas improvisa a partir de uma partitura com notação não-tradicional, procurando entendê-la como um processo complexo. Parte, assim, para o estudo de um caso específico na diversidade de práticas musicais, onde uma partitura é aceita por intérpretes como ponto de partida para uma performance musical. No Capítulo 2, procura entender a situação pela metáfora de um atrator estranho, a partir da Teoria do Caos, com dimensão fractal e dependência hipersensível das condições iniciais: não-linear, dinâmica, imprevisível, auto-semelhante, complexa — sendo estas, características de sua forma. Discute, nesse contexto, o papel de modelos. Fazendo um ziguezague entre forma e processo, observa a partitura através de três olhares, nos três próximos capítulos. No Capítulo 3, traz um primeiro olhar, que procura ampliar o entendimento da forma do processo para um entendimento de sistemas, feitos de partes em interação. A partir do pensamento sistêmico em Gregory Bateson, discute a abdução como ferramenta do pensamento (o papel de modelos, também como estórias e metáforas) e sua compreensão de padrões (patterns). Em seguida, analisa sua lista de seis critérios do processo mental, entendendo o sistema, suas partes em interação, como formado pelas musicistas e a partitura, na situação enfocada. Conclui que, nessa perspectiva, a partitura pode ser vista como um ponto por onde flui energia colateral para o sistema e veículo de metamensagens no processo. Faz uma crítica ao pensamento em hierarquias, em Bateson. No segundo olhar (Capítulo 4) procura voltar ao processo, analisando uma partitura que pressupõe a situação enfocada: Wu-Li, de Hans-Joachim Koellreutter. A análise aponta para um pensamento composicional interessado nas inter-relações dos gestos musicais no tempo, do qual apreende a possibilidade de se pensar em um padrão de interrelações entre padrões de inter-relações, um metapadrão. No terceiro olhar (Capítulo 5), procura entender mais da forma do processo, a partir dos estudos da complexidade: cadeias de retroalimentação, autorganização e o emergir, em sistemas da natureza daqueles discutidos no primeiro olhar. Faz uma crítica ao pensamento sistêmico. Tenta ultrapassar a formulação em hierarquias: propõe uma substituição do esquemático no pensamento sistêmico, por um pensamento diagramático, próximo ao entendimento do processo em Félix Guattari. Entende um metapadrão como ferramenta, e não-fórmula, de um pensamento composicional. O autor passa a analisar a utilização desse pensamento em suas próprias composições, com relação: ao uso da segunda pessoa do singular, às inter-relações entre tempo e notação, aos objetos e à inter-relação corporal. Compara o metapadrão a uma metáfora e a um diagrama, ao mesmo tempo retrospectivo e projetivo, e ressalta sua utilização no atravessar a membrana entre linguagens artísticas. Por fim, exemplifica o pensamento exposto na tese, descrevendo a elaboração: do algoritmo para a eletrônica ao vivo e da partitura de gosto de terra. pt_BR
dc.subject.pt Complexidade pt_BR
dc.subject.pt Composição musical pt_BR
dc.subject.pt Eletrônica ao vivo pt_BR
dc.subject.pt Formas abertas pt_BR
dc.subject.pt Improvisação pt_BR
dc.subject.pt Interação entre linguagens pt_BR
dc.subject.pt Metapadrões pt_BR
dc.subject.pt Partituras gráficas pt_BR
dc.subject.pt Pensamento sistêmico pt_BR


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