dc.contributor.advisor |
Pinto, Diana de Souza |
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dc.contributor.author |
Rocha, Anabella Machado da |
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dc.date.accessioned |
2018-05-14T23:17:16Z |
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dc.date.available |
2018-05-14T23:17:16Z |
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dc.date.issued |
2016-03-30 |
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dc.identifier.citation |
ROCHA, Anabella Machado da. Cadê o Amarildo?: iterabilidade e construção de memórias em cartografias comunicáveis. 2016. 116 p. Dissertação (Mestrado em Memória Social) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/11616 |
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dc.description |
Dissertação também disponível em formato impresso, com o número de chamada CCH MMS 2016/13 |
pt_BR |
dc.description.sponsorship |
n/a |
pt_BR |
dc.language.iso |
Portuguese |
pt_BR |
dc.rights |
openAccess |
pt_BR |
dc.title |
Cadê o Amarildo?: iterabilidade e construção de memórias em cartografias comunicáveis |
pt_BR |
dc.type |
masterThesis |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Fabrício, Branca Falabella |
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dc.contributor.referee |
Pinto, Diana de Souza |
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dc.contributor.referee |
Gondar, Josaida |
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dc.contributor.referee |
Lima, Fátima |
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dc.degree.department |
CCHS |
pt_BR |
dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
pt_BR |
dc.degree.level |
Mestrado Acadêmico |
pt_BR |
dc.degree.local |
Rio de Janeiro, RJ |
pt_BR |
dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Memória Social |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
MULTIDISCIPLINAR |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
INTERDISCIPLINAR |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
SOCIAIS E HUMANIDADES |
pt_BR |
dc.subject.en |
Where is Amarildo? |
pt_BR |
dc.subject.en |
Memory |
pt_BR |
dc.subject.en |
Iterability |
pt_BR |
dc.subject.en |
Communicability |
pt_BR |
dc.description.abstracten |
In July 2013, the resident of Rocinha - slum in southern zone, Rio de Janeiro –, Amarildo de Souza was approached and taken for investigation, without a warrant, by police officers of Pacifying Police Unit, the main public security policy implemented by the State Government, and was never seen again. His disappearance sparked protests that unfolded in the campaign Where is Amarildo?, of international influence and circulating until today. In a perspective that relates to Linguistic Pragmatics – field of Linguistics that has its focus on speakers in determination of the linguistic and social meanings, this essay conceives the language as a form of action that has a fundamental role in the construction of memory and seeks to track and analyze, following the logic of iterability (DERRIDA, 1991), as communicable cartographies (BRIGGS, 2007), who justifying violence against slums and peripheries spread and participate in the construction of a social memory that criminalizes poverty and legitimizes the violence in the territories for the socially excluded. And, yet, as mobilization Where is Amarildo? was built as a resistance to this memory and was constituted in a channel for many other voices - muted in the clash for maintaining the social stratification - can be heard. |
pt_BR |
dc.degree.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.description.sponsordocumentnumber |
n/a |
pt_BR |
dc.description.abstractpt |
Em julho de 2013, o morador da Rocinha - favela da zona sul do Rio de Janeiro - Amarildo de Souza foi abordado e levado, sem mandado, para averiguação por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora, principal política de segurança pública implementada pelo governo do Estado, e nunca mais foi visto. Seu desaparecimento provocou protestos que se desdobram na mobilização Cadê o Amarildo? de repercussão internacional e que circula até hoje. Dentro de uma perspectiva que se relaciona com a Pragmática Linguística - campo da Linguística que tem seu foco nos falantes na determinação das significações linguísticas e sociais - esta dissertação concebe a linguagem como uma forma de ação que tem papel fundamental na construção da memória e busca rastrear e analisar, seguindo a lógica da iterabilidade (DERRIDA, 1991), como cartografias comunicáveis (BRIGGS, 2007) que justificam a violência contra as favelas e periferias se disseminam e participam da construção de uma memória social que criminaliza a pobreza e legitima a violência nos territórios destinados aos socialmente excluídos. E, ainda, como a mobilização Cadê o Amarildo? se construiu como uma resistência a essa memória e se constitui em canal para que muitas outras vozes - emudecidas no confronto pela manutenção da estratificação social - possam ser ouvidas. |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Cadê o Amarildo? |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Memória |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Iterabilidade |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Comunicabilidade |
pt_BR |