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Estudo das bebidas consumidas no Brasil: estudo da fração volátil do chá de hortelã pimenta (Mentha piperita) e análise revisada do risco de contaminação da cachaça por carbamato de etila e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos.

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dc.contributor.advisor Maria, Carlos Alberto Bastos de
dc.contributor.author Riachi, Liza Ghassan
dc.date.accessioned 2018-06-05T16:24:57Z
dc.date.available 2014
dc.date.available 2018-06-05T16:24:57Z
dc.date.issued 2014-03-27
dc.identifier.citation RIACHI, Liza Ghassan. Estudo das bebidas consumidas no Brasil: estudo da fração volátil do chá de hortelã pimenta (Mentha piperita) e análise revisada do risco de contaminação da cachaça por carbamato de etila e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos. 2014. 81 f. Dissertação (Mestrado em Alimentos e Nutrição) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/unirio/11681
dc.description Dissertação também disponível em formato impresso, com o número de chamada CCBS MAN 2014/0003. pt_BR
dc.description.sponsorship FAPERJ pt_BR
dc.language.iso Portuguese pt_BR
dc.rights openAccess pt_BR
dc.title Estudo das bebidas consumidas no Brasil: estudo da fração volátil do chá de hortelã pimenta (Mentha piperita) e análise revisada do risco de contaminação da cachaça por carbamato de etila e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos. pt_BR
dc.type masterThesis pt_BR
dc.contributor.advisor-co Moreira, Ricardo Felipe Alves
dc.contributor.referee Maria, Carlos Alberto Bastos de
dc.contributor.referee Tonini, Teresa
dc.contributor.referee Coelho, Geraldo Ceni
dc.contributor.referee Moreira, Ricardo Felipe Alves
dc.degree.department CCBS pt_BR
dc.degree.grantor Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO pt_BR
dc.degree.level Mestrado Acadêmico pt_BR
dc.degree.local Rio de Janeiro, RJ. pt_BR
dc.degree.program Programa de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição pt_BR
dc.subject.cnpq CIÊNCIAS DA SAÚDE pt_BR
dc.subject.cnpq ALIMENTOS E NUTRIÇÃO pt_BR
dc.subject.en Peppermint pt_BR
dc.subject.en GC/MS pt_BR
dc.subject.en Volatiles pt_BR
dc.subject.en Cachaça pt_BR
dc.subject.en PAHs pt_BR
dc.subject.en Ethyl Carbamate. pt_BR
dc.description.abstracten The investigation of the volatile fraction from the aqueous extract of commercial sachets of peppermint was performed using gas chromatography with flame ionization and mass detectors. This work used similar general conditions as in the homemade tea that is usually done by means of non-exhaustive extraction with boiling water. The enrichment of volatiles was made through adsorptive chromatography with Porapak Q polymer followed by desorption with acetone. Estimated mean values for short and medium chain acids and ketones were 50-63 µg kg-1 whilst alcohols and acyclic hydrocarbons had values lower than 6 µg kg-1 . Major volatiles were terpenes (275-385 µg kg-1 ) that reached 89 % of the total. A total of 16 compounds (acetoin, acetol, citral, geraniol and octanoic acid, among others) were definitively identified and reported as peppermint tea constituents for the first time. These findings could be due to the different analytical approach employed mainly to the use of different pre-concentration technique. Given the apparently lower proportion of terpenes in the aqueous extract it may be that the chemical properties of the peppermint oil are not entirely reproduced with tea. Sixteen polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs) have been identified in Brazilian sugarcane spirits. Contamination sources are: sugarcane burn before harvest and petroleum derivatives. PAHs concentration in spirits produced from burned cane was about 2–3 times higher than those from unburned cane. Benzo(a)pyrene (BaP) is present at less than 1%, and therefore is not a representative marker of cachaça contamination by PAHs. Ethyl carbamate (EC) is produced during both fermentation and distillation. During distillation, cupric ions may catalyse the conversion of cyanide to EC. In discontinuous distillation, the use of the heart fraction for bottling cachaça considerably decreases its concentration. In the continuous process, in which there is no separation of distillate, it is highly recommended to couple cooling devices and reflux systems to the distillation column. Consumers are at a greater risk of EC exposure from cachaça than from any other spirit. pt_BR
dc.degree.country Brasil pt_BR
dc.description.sponsordocumentnumber n/a pt_BR
dc.description.abstractpt Foi investigada a fração volátil do extrato aquoso de sachês comerciais de hortelã pimenta usando cromatografia gasosa com detectores de ionização em chama e de massas (CG/DIC e CG/EM). As amostras foram preparadas em condições similares às usadas para o preparo do chá caseiro. Os compostos voláteis foram isolados via método de extração em fase sólida com adsorvente Porapak Q e eluídos com acetona. Os valores médios estimados dos ácidos carboxílicos de cadeias média e curta ficaram na faixa de 50-63 µg kg-1, enquanto os álcoois alifáticos e hidrocarbonetos acíclicos apresentaram valores menores do que 6 µg kg-1. Os terpenos foram os compostos majoritários (275-385 µg kg-1), alcançando 89 % dos sólidos totais. Um total de 16 compostos voláteis, entre eles, dodecano, acetoína, acetol, citral, geraniol e ácido octanóico foram descritos pela primeira vez no chá de hortelã pimenta. Esses resultados poderiam ser atribuídos aos diferentes métodos analíticos empregados, principalmente devido ao uso de diferentes técnicas de extração e pré-concentração. Em função da proporção menor de terpenos no extrato aquoso é razoável especular que as propriedades químicas do óleo essencial da hortelã pimenta não sejam totalmente reproduzidas com o consumo do chá caseiro. Um total de 16 hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs) tem sido identificado na cachaça e na aguardente de cana brasileira. As principais fontes de contaminação desses compostos incluem a queima da cana de açúcar antes da colheita e a contaminação do produto com derivados do petróleo. A concentração de HPAs nas bebidas produzidas a partir da cana queimada tem sido cerca de 2 a 3 vezes maior do que as produzidas com a planta não queimada. A concentração de benzo(a)pireno (BaP) representa apenas 1% do total de HPAs, portanto, não é indicado para ser marcador representativo da contaminação da cachaça e de outras aguardentes de cana por HPAs. O carbamato de etila (CE) é produzido tanto durante a fermentação do caldo de cana, quanto no processo de destilação. Durante a destilação, os íons cúpricos podem catalisar a conversão do cianeto a CE. No processo descontínuo de destilação, o uso da fração coração como produto final para engarrafamento diminui consideravelmente a concentração do CE na bebida. Já no processo contínuo de destilação, o qual não há separação das frações do destilado, é altamente recomendado o uso de dispositivos de refrigeração e de refluxo na coluna. Os consumidores de cachaça e aguardente de cana estão mais expostos à contaminação por CE do que os consumidores de outras bebidas alcoólicas fermento-destiladas. pt_BR
dc.subject.pt Hortelã Pimenta pt_BR
dc.subject.pt CG/EM pt_BR
dc.subject.pt Terpenos pt_BR
dc.subject.pt Cachaça pt_BR
dc.subject.pt HPAs pt_BR
dc.subject.pt Carbamato de Etila pt_BR


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