dc.contributor.advisor |
Silva, Roberto Carlos Lyra da |
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dc.contributor.author |
Pergher, Adele Kuckartz |
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dc.date.accessioned |
2018-07-09T12:17:59Z |
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dc.date.available |
2013 |
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dc.date.available |
2018-07-09T12:17:59Z |
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dc.date.issued |
2013 |
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dc.identifier.citation |
PERGHER, Adele Kuckartz. Tempo estímulo-resposta dos alarmes de monitorização invasiva da pressão arterial: contribuições para a segurança do paciente em unidade de cuidados. 2013. 70 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/11888 |
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dc.description |
Dissertação também disponível em formato impresso, com o número de chamada CCBS ME 2013/0014. |
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dc.description.sponsorship |
n/a |
pt_BR |
dc.language.iso |
Portuguese |
pt_BR |
dc.rights |
openAccess |
pt_BR |
dc.title |
Tempo estímulo-resposta dos alarmes de monitorização invasiva da pressão arterial |
pt_BR |
dc.type |
masterThesis |
pt_BR |
dc.contributor.referee |
Silva, Roberto Carlos Lyra da |
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dc.contributor.referee |
Cunha, Karinne Cristinne da Silva |
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dc.contributor.referee |
Schutz, Vivian |
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dc.degree.department |
CCBS |
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dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
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dc.degree.level |
Mestrado Acadêmico |
pt_BR |
dc.degree.local |
Rio de Janeiro, RJ. |
pt_BR |
dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Enfermagem |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
CIÊNCIAS DA SAÚDE |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
ENFERMAGEM |
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dc.subject.en |
Clinical Alarms |
pt_BR |
dc.subject.en |
Fatigue |
pt_BR |
dc.subject.en |
Safety Patient |
pt_BR |
dc.subject.en |
Physiological Monitoring |
pt_BR |
dc.description.abstracten |
The development of new technologies has progressively increased the number of audible and visual alarms in the ICU. Although they emerged to assist in the safety and quality of care, the excessive number of alarm signals induced the phenomenon of "alarm fatigue" that is characterized by desensitization of professionals and the delay in its response time. The object of the study was the time of the stimulus-response of the professionals of the health team who work in the ICU alarms of invasive blood pressure monitoring (IBP). The objectives were to describe the profile of professionals that meet the alarms IBP; identify why these alarms sound; identify the response time of the health team to them and analyze the implications of the response time to patient safety. This is a descriptive case study of quantitative approach / qualitative. The project was approved by research ethics committee of UNIRIO. We carried out 60 hours of structured observation and 37 professional of the health team agreed to participate by filling out a questionnaire. We recorded 76 invasive arterial pressure alarms, generating an average of 1.16 IBP alarms per hour. 21 alarms (28%) were admitted, 55 (72%) were considered fatigued (not been serviced in 10 minutes), although 96% of respondents stating that meet promptly to alarms always or most of the time. The average response time to alarms was 2min and 45sec. 55 alarms (72%) were caused by the triggering factors related to the patient, 19 (25%) were due to manipulation of the patient by the staff and two alarms (3%) sounded due to technical problems. Most of the missed invasive blood pressure alarms were related to changes in blood pressure of patients. 76% of the subjects said they had not been trained to handle the monitors. Most think that the alarms make the assistance more secure due to the vigilance and the ability to generate rapid interventions. 59% do not usually adjust alarm limits individually for each patient. Among the reasons for not attending to alarms, staff cited work overload, lack of human resources and false alarms. The unpreparedness of the professionals handling these systems and delay in responding to alarms may harm patients with hemodynamic instability. The in-service training for the best use of the equipment and their alarm systems becomes imperative, saves staff time, optimize utilization and ensures patient safety. The proper scheduling of patient alarms needs to be incorporated into the routine of nursing, as it also depends on patient safety. Alarms badly adjusted or with low volume can lead to adverse events with very unfavorable clinical outcome. |
pt_BR |
dc.degree.country |
Brasil |
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dc.description.sponsordocumentnumber |
n/a |
pt_BR |
dc.description.abstractpt |
O desenvolvimento de novas tecnologias tem cada vez mais aumentado o número de alarmes sonoros e visuais nas UTIs. Apesar de terem surgido para auxiliar na segurança e qualidade do cuidado, o excessivo número de sinais de alarmes induziu o fenômeno da “fadiga de alarmes” que se caracteriza pela dessensibilização dos profissionais e pelo retardo no seu tempo de resposta. O objeto do estudo foi o tempo estímulo-resposta dos profissionais da equipe de saúde que atuam em UTI aos alarmes de monitorização da pressão arterial invasiva (PAM). Os objetivos foram: descrever o perfil dos profissionais que atendem aos alarmes de PAM; identificar porque soam esses alarmes; identificar o tempo de resposta da equipe de saúde a eles e analisar as implicações do tempo de reposta para a segurança do paciente. Trata-se de uma pesquisa descritiva, tipo estudo de caso, de abordagem quanti/qualitativa. O projeto foi aprovado pelo CEP-UNIRIO. Foram realizadas 60 horas de observação estruturada e 37 profissionais da equipe de saúde concordaram em participar preenchendo um questionário. Foram registrados 76 alarmes de pressão arterial invasiva; gerando a média de 1,26 alarmes de PAM por hora. 21 alarmes (28%) foram atendidos, 55 (72%) foram considerados fatigados (não foram atendidos em 10 minutos), apesar de 96% dos participantes afirmarem que atendem aos alarmes prontamente sempre ou a maior parte das vezes. O tempo médio de resposta aos alarmes foi de 2min e 45seg. 55 alarmes (72%) tiveram como causa do acionamento fatores relacionados ao paciente; 19 (25%) ocorreram devido à manipulação do paciente pela equipe e dois alarmes (3%) soaram devido a problemas técnicos. A maioria dos alarmes de pressão arterial invasiva não atendidos estavam relacionados a alterações na pressão arterial dos pacientes. 76% dos sujeitos afirmaram não ter recebido treinamento para manusear os monitores. A maior parte acredita que os alarmes tornam a assistência mais segura devido à vigilância e à possibilidade de gerar intervenções rápidas. 59% não costumam ajustar os limites dos alarmes de forma individualizada para cada paciente. Dentre as justificativas para o não atendimento aos alarmes a equipe citou sobrecarga de trabalho, déficit de recursos humanos e falsos alarmes. O despreparo dos profissionais em manusear esses sistemas e o retardo na resposta aos alarmes podem prejudicar o paciente com instabilidade hemodinâmica. O treinamento em serviço para a melhor utilização do equipamento e seus sistemas de alarmes torna-se imperioso, economiza tempo da equipe, otimiza a utilização e garante a segurança do paciente. A programação adequada dos alarmes às necessidades dos pacientes precisa ser incorporada na rotina da enfermagem, pois dela também depende a segurança do paciente. Alarmes não ajustados, desligados ou com volume baixo podem levar a eventos adversos com desfecho clínico muito desfavorável. |
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dc.subject.pt |
Alarmes Clínicos |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Fadiga |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Segurança do Paciente |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Monitorização Fisiológica |
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