dc.contributor.advisor |
Gondar, Josaída de Oliveira |
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dc.contributor.author |
Oliveira, Wanessa Monteiro Canellas de |
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dc.date.accessioned |
2018-07-13T15:40:41Z |
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dc.date.available |
2018-07-13T15:40:41Z |
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dc.date.issued |
2012-05-02 |
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dc.identifier.citation |
OLIVEIRA, Wanessa Monteiro Canellas de. Ecos da memória: diferença, ética e política da multidão. 2012. 242 f. Tese (Doutorado em Memória Social)-Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/11962 |
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dc.description |
Tese também disponível em formato impresso, com o número de chamada CCH DMS 2012/02. |
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dc.description.sponsorship |
n/a |
pt_BR |
dc.language.iso |
Portuguese |
pt_BR |
dc.rights |
openAccess |
pt_BR |
dc.title |
Ecos da memória: diferença, ética e política da multidão |
pt_BR |
dc.type |
doctoralThesis |
pt_BR |
dc.contributor.referee |
Gondar, Josaída de Oliveira |
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dc.contributor.referee |
Moreira, Sonia Virgínia |
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dc.contributor.referee |
Bruno, Mario |
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dc.contributor.referee |
Coimbra, Cecília Maria Bouças |
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dc.contributor.referee |
Castro, João Paulo Macedo e |
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dc.degree.department |
CCHS |
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dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
pt_BR |
dc.degree.local |
Rio de Janeiro, RJ |
pt_BR |
dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Memória Social |
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dc.subject.cnpq |
MULTIDISCIPLINAR |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
INTERDISCIPLINAR |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
SOCIAIS E HUMANIDADES |
pt_BR |
dc.subject.en |
Event |
pt_BR |
dc.subject.en |
Difference |
pt_BR |
dc.subject.en |
Ethics |
pt_BR |
dc.subject.en |
Immanence |
pt_BR |
dc.subject.en |
Collective Memory |
pt_BR |
dc.subject.en |
Politics |
pt_BR |
dc.subject.en |
Democracy |
pt_BR |
dc.subject.en |
Military Dictatorship |
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dc.subject.en |
Truth Comission |
pt_BR |
dc.subject.en |
Acess Information Act (Law) |
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dc.description.abstracten |
From the deleuzian notion of "event" analyzed three records for the period of the Brazilian military regime (1964-1985): a set of documents produced by the Army on the formation of groups of eleven and tactics for recruitment of guerrillas, which contained, among other information, strong clues about the disappearance of the Radio collection Mayrink Veiga; the recording of the meeting the National Security Council, just hours before the promulgation of Institutional Act No. 5 (AI-5), which stripped the political rights, declared recess to the Congress and withdrew the right of habeas corpus for crimes of a political nature, and finally, the sentence of the last military president, General João Baptista Figueiredo, on the conduct of political openness, "is to open, and who does not want me to open, I hold, 'll burst." Focusing on the perspective of immanence, we understand how these documents - and the context in which they were produced – producing memory. By examining the formation of the Liberal State, comparing the views of Hobbes and Spinoza's political organization, find ways to also think about how we constitute ourselves politically and institutionally. The reverberations of power in social spheres are investigated from studies of Foucault on the subject. We use them apping method, coined by Deleuze-Guattari, to delineate a network of rebound events treated. We adopted – inspired by Gabriel Tarde – a conception of social memory as a result of a procedural creative act. We argue, finally, for an ethical dimension of memory, showing its daily production and political role. |
pt_BR |
dc.degree.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.description.sponsordocumentnumber |
n/a |
pt_BR |
dc.description.abstractpt |
A partir da noção deleuziana de "acontecimento" analisamos três registros referentes ao período do regime militar brasileiro (1964-1985): um conjunto documental produzido pelo Exército sobre a formação dos Grupos dos Onze e as táticas para arregimentação de guerrilheiros, que continha, entre outras informações, pistas fortes sobre o desaparecimento do acervo da Rádio Mayrink Veiga; a gravação da reunião do Conselho de Segurança Nacional, poucas horas antes da promulgação do Ato Institucional nº 5 (AI-5), que cassou os direitos políticos, decretou recesso para o Congresso Nacional e retirou o direito ao habeas corpus para crimes de natureza política; e, finalmente, a frase do último presidente militar, o general João Batista Figueiredo sobre a condução da abertura política: "É para abrir, e quem quiser que eu não abra, eu prendo, arrebento". Focalizando a perspectiva da imanência, buscamos compreender de que modo esses documentos - e o contexto no qual foram produzidos - produzem memória. Ao examinarmos a formação do Estado Liberal, confrontando as concepções de Hobbes e de Spinoza sobre organização política, encontramos caminhos para pensar também de que modo nos constituímos política e institucionalmente. As reverberações do poder nas esferas sociais são investigadas a partir dos estudos de Foucault sobre o tema. Utilizamos o método cartográfico, forjado por Deleuze-Guattari, para delinear uma rede reverberativa dos acontecimentos tratados. Adotamos - inspirados em Gabriel Tarde - uma concepção de memória social como fruto processual de um ato criativo. Advogamos, enfim, por uma dimensão ética da memória, demonstrando sua produção cotidiana e papel político. |
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dc.subject.pt |
Acontecimento |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Diferença |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Ética |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Imanência |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Memória Social |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Política |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Democracia |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Ditadura Militar |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Comissão da Verdade |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Lei de Acesso à Informação |
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