dc.contributor.advisor |
Costa, Paulo Alberto Silva da |
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dc.contributor.author |
São Clemente, Ricardo Raphael Bastos de |
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dc.date.accessioned |
2018-07-17T18:07:54Z |
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dc.date.available |
2018-07-17T18:07:54Z |
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dc.date.issued |
2014-05-08 |
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dc.identifier.citation |
SÃO CLEMENTE, Ricardo Raphael Bastos de. Estudo comparativo da alimentação de peixes bentopelágicos no talude continental brasileiro 12o e 23o S. 2014. viii, 29 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2003-), Rio de Janeiro, 2014. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/11988 |
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dc.description |
Dissertação também disponível em formato impresso, com o número de chamada CCBS MCB 2014/06 |
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dc.description.sponsorship |
PETROBRÁS |
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dc.description.sponsorship |
FAPERJ |
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dc.language.iso |
Portuguese |
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dc.rights |
openAccess |
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dc.title |
Estudo comparativo da alimentação de peixes bentopelágicos no talude continental brasileiro 12º e 23º S |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Comparative study of feeling benthopelagic fish in the Brazilian continental slope between 12º and 23º S |
pt_BR |
dc.type |
masterThesis |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Braga, Adriana da Costa |
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dc.contributor.referee |
Costa, Paulo Alberto Silva da |
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dc.contributor.referee |
Netto, Eduardo Barros Fagundes |
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dc.contributor.referee |
Franco, Marcos Alberto Lima |
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dc.contributor.referee |
Santos, Luciano Neves dos |
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dc.degree.department |
CCBS |
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dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
pt_BR |
dc.degree.level |
Mestrado Acadêmico |
pt_BR |
dc.degree.local |
Rio de Janeiro, RJ |
pt_BR |
dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
ECOLOGIA |
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dc.subject.en |
Trophic level |
pt_BR |
dc.subject.en |
Benthopelagic fish |
pt_BR |
dc.subject.en |
Continental slope |
pt_BR |
dc.description.abstracten |
In this study, the feeding habits of benthopelagic fish species collected from the continental slope (200-2,000 m) between Salvador-BA and Arraial do Cabo-RJ (12°-23° S) were analysed seeking to identify trophic groups with comparable diet (guilds) that may be used as functional indicators of the bathyal benthopelagic zone. The nine species (Aldrovandia affinis, Aldrovandia oleosa, Allocytus verrucosus, Chlorophthalmus agassizi, Parasudis truculenta, Synaphobranchus brevidorsalis, Synaphobranchus calvus, Xyelacyba myersi e Zenion hololepis) were selected according to their representativity at different depths, as indicated by previous studies in this area. Fish were sorted from samples collected with demersal trawls during the REVIZEE Program (Bahia and Espírito Santo states, RV Thalassa, 2000) and HABITATS Project (Campos Basin, RV Gyre, 2008). A total of 743 fish were analysed using stomach-content analysis. Quantitative indices of feeding frequency were calculated and mean values were statistically compared among species, depths and along the area studied. Trophic levels were compared among species, depths and along the area studied. Three trophic groups were identified according to the composition of food items in stomach contents: benthophagous, bentho-nektophagous, nekto-benthophagous. Five groups of pelagic organisms and eleven groups of benthic organisms were represented in the stomach contents. At the upper slope (370-530 m), Zenion hololepis and Chlorophthalmus agassizi mostly fed on benthic prey (copepods), while Parasudis truculenta mostly fed on pelagic prey (fish). Deeper than 900 m, Aldrovandia affinis and Allocytus verrucosus mostly fed on benthic prey, while the diet of Aldrovandia oleosa, Synaphobranchus brevidorsalis, Synaphobranchus calvus and Xyelacyba myersi included micronektonic prey as fish and squid. Feeding frequency was highest near the 200-metre isobath, abruptly diminishing at depths greater than 1,500 m (p<0.05). |
pt_BR |
dc.degree.country |
Brasil |
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dc.description.sponsordocumentnumber |
n/a |
pt_BR |
dc.description.abstractpt |
alimentação de nove espécies de peixes bentopelágicos distribuídos no talude continental (200-2.000 m) entre Salvador-BA e o Arraial do Cabo-RJ (12°-23° S) foi analisada visando a identificação de grupos tróficos com dieta semelhante (guildas), que possam servir como indicadores funcionais da zona batial bentopelágica. As espécies estudadas (Aldrovandia affinis, Aldrovandia oleosa, Allocytus verrucosus, Chlorophthalmus agassizi, Parasudis truculenta, Synaphobranchus brevidorsalis, Synaphobranchus calvus, Xyelacyba myersi e Zenion hololepis) foram selecionadas de acordo com a sua representatividade nas diferentes regiões do talude continental, segundo levantamentos prévios na área. Os peixes foram provenientes do material obtido em campanhas de pesca demersal do Programa REVIZEE no litoral da Bahia e Espírito Santo a bordo do NO Thalasssa (2000) e do Projeto Habitats, na Bacia de Campos a bordo do NO Gyre (2008). Um total de 743 espécimens tiveram seus conteúdos estomacais analisados. Foram calculados índices quantitativos de intensidade alimentar, sendo os valores médios comparados estatisticamente entre espécies, profundidades e ao longo da área amostrada. O nível trófico foi comparado entre espécies, profundidade e ao longo da área amostrada. Três grupos tróficos funcionais (bentófagos, bento-nectófagos e necto-bentófagos) com níveis tróficos estatisticamente diferentes foram definidos de acordo com a composição das presas. Os itens alimentares foram representativos de cinco grupos de organismos pelágicos e onze grupos de organismos bentônicos. No talude superior (370-530 m) Zenion hololepis e Chlorophthalmus agassizi alimentaram-se predominantemente de presas bentônicas (copépodes), e Parasudis truculenta de presas pelágicas (peixes). Além dos 900 m, Aldrovandia affinis e Allocytus verrucosus também predaram sobre presas bentônicas, enquanto Aldrovandia oleosa, Synaphobranchus brevidorsalis, Synaphobranchus calvus e Xyelacyba myersi apresentaram dieta composta por organismos micronectônicos, como peixes e lulas. Próximo aos 200 m, a intensidade alimentar foi alta, diminuindo abruptamente à partir dos 1.500 m (p< 0,05) |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Alimentação |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Nível trófico |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Peixes bentopelágicos |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Talude continental |
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