dc.contributor.advisor |
Gondar, Josaída de Oliveira |
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dc.contributor.author |
Priosti, Odalice Miranda |
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dc.date.accessioned |
2018-07-18T15:56:19Z |
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dc.date.available |
2018-07-18T15:56:19Z |
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dc.date.issued |
2010-12-10 |
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dc.identifier.citation |
PRIOSTI, Odalice Miranda. Memória, comunidade e hibridação: museologia da libertação e estratégias de resistência. 2010. xx, 245 f. Tese (Doutorado em Memória Social)-Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/12005 |
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dc.description |
Tese também disponível em formato impresso, com o número de chamada CCH DMS 2010/04. |
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dc.description.sponsorship |
n/a |
pt_BR |
dc.language.iso |
Portuguese |
pt_BR |
dc.rights |
openAccess |
pt_BR |
dc.title |
Memória, comunidade e hibridação: museologia da libertação e estratégias de resistência |
pt_BR |
dc.type |
doctoralThesis |
pt_BR |
dc.contributor.referee |
Gondar, Josaída de Oliveira |
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dc.contributor.referee |
Bock, Wolfgang |
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dc.contributor.referee |
Sá, Ivan Coelho de |
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dc.contributor.referee |
Pedro, Rosa Leite |
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dc.contributor.referee |
Mattos, Yára |
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dc.degree.department |
CCHS |
pt_BR |
dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
pt_BR |
dc.degree.local |
Rio de Janeiro, RJ |
pt_BR |
dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Memória Social |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
MULTIDISCIPLINAR |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
INTERDISCIPLINAR |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
SOCIAIS E HUMANIDADES |
pt_BR |
dc.subject.en |
Memory |
pt_BR |
dc.subject.en |
Community museology |
pt_BR |
dc.subject.en |
Hybridation |
pt_BR |
dc.subject.en |
Museology of Liberation |
pt_BR |
dc.subject.en |
Resistance |
pt_BR |
dc.subject.en |
Heritage Education |
pt_BR |
dc.description.abstracten |
Community museology first emerged at the Round Table of Santiago, Chile in 1972, that stressed the need for museums appropriate to Latin America. The pioneering role played by Mexico had introduced the operation of museums derived from community initiatives had developed strategies and operational approaches; it highlighted the strength and creativity of collective and partnership working in the process of preserving heritage and how such resources can be utilised as a tool for sustainable local development. In Brazil, the experience of established „new museums‟, and those still at an embryonic stage, confirm the reinvention of the museum, taking it from the concept of „building, collection and public‟ in favour of „a place alive, its heritage and a participating community‟. These projects adopt new approaches to building memory with the aim of establishing roots for the future. The production of memory through these new museums, using their own methods and strategies, also demonstrates the existence of other ways in which memory itself is utilised. It is used as power and strength of those social groups in society that wish to exert control, delivering training and qualifications to communities; they want to manage their own museums, using them to master change and prepare for museum-community-sustainability processes. The search for a process of community heritage education - one that liberates the collective knowledge of the people, through eco-museums, community museums and similar processes,: this approach is what I have called a „Museology of Liberation‟. I propose that the community museum, as a producer of memory which goes well beyond a sterile traditional approach, can evolve in the future. |
pt_BR |
dc.degree.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.description.sponsordocumentnumber |
n/a |
pt_BR |
dc.description.abstractpt |
A eclosão de processos museológicos comunitários, a partir da Mesa de Santiago do Chile em 1972, apontou a necessidade de museus adaptados à realidade latinoamericana. O pioneirismo do México apresentou iniciativas saídas das comunidades, sinalizando a potência e a criatividade das subjetividades coletivas na apropriação da realidade, na preservação processual do patrimônio e na sua gestão como ferramenta de desenvolvimento local sustentável. No Brasil, experiências em franco desenvolvimento e outras ainda embrionárias confirmam a reinvenção do museu, alargando sua conceituação para além do trinômio "prédio, coleção e público" para " espaço vivido, patrimônio nele existente e comunidade participante" e se inscrevem como novos modos de memória em construção vocacionados para o enraizamento do futuro. A produção de memória por meio desses novos museus e seus novos métodos e estratégias sinaliza também a existência de outras veredas, onde a memória se afirma como potência e resistência dos grupos sociais à sociedade de controle, apostando no jogo da formação e da qualificação das comunidades que desejam gerir seus museus para "agarrar a mudança" e preparar a sustentabilidade dos processos museológicos comunitários. Contemplar uma pedagogia patrimonial comunitária que liberta as subjetividades coletivas das populações, através dos ecomuseus , museus comunitários e processos similares: a isso chamaremos de Museologia da Libertação e é esta a idéia e a prática que propomos à comunidade museal, como produção de uma memória que ultrapassa o jogo de um passadismo estéril e se lança para o futuro. |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Memória |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Comunidade |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Hibridação |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Museologia da Libertação |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Resistência |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Pedagogia Patrimonial |
pt_BR |