dc.contributor.advisor |
Leon, Soniza Vieira Alves |
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dc.contributor.author |
Almeida, Sandra Maria Garcia. |
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dc.date.accessioned |
2018-08-02T16:35:36Z |
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dc.date.available |
2018-08-02T16:35:36Z |
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dc.date.issued |
2013-01-21 |
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dc.identifier.citation |
ALMEIDA, Sandra Maria Garcia.Influência da esclerose múltipla no ciclo grávido puerperal e resultados neonatais. 2013. 81 f. Tese (Doutorado em Neurologia) – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/12082 |
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dc.description.sponsorship |
n/a |
pt_BR |
dc.language.iso |
Portuguese |
pt_BR |
dc.rights |
openAccess |
pt_BR |
dc.title |
Influência da esclerose múltipla no ciclo grávido puerperal e resultados neonatais |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Influence of multiple sclerosis on the puerperal pregnancy cycle and neonatal outcomes |
pt_BR |
dc.type |
doctoralThesis |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Fragoso, Yara Dadalti |
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dc.contributor.referee |
Leon, Soniza Vieira Alves |
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dc.contributor.referee |
Fragoso, Yara Dadalti |
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dc.contributor.referee |
Almeida, Marcos Vianna Lacerda de |
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dc.contributor.referee |
Silva, Fernanda Campos da |
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dc.contributor.referee |
Meira, Isabella D’Andrea |
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dc.contributor.referee |
Pimentel, Maria Lucia Vellutini |
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dc.degree.department |
CCBS |
pt_BR |
dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
pt_BR |
dc.degree.local |
Rio de Janeiro, RJ |
pt_BR |
dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Neurologia |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
CIÊNCIAS DA SAÚDE |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
MEDICINA |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
NEUROLOGIA |
pt_BR |
dc.subject.en |
Multiple sclerosis |
pt_BR |
dc.subject.en |
Newborn |
pt_BR |
dc.subject.en |
Pregnancy |
pt_BR |
dc.subject.en |
Evaluation of results (Medical care) |
pt_BR |
dc.description.abstracten |
Introduction: The multiple sclerosis (MS) is a chronic and degenerative disease of
the central nervous system. About 75% of people with Ms are women whose disease
is often in adulthood, coinciding with the time of desire to start a family. Data on the
relationship between MS and pregnancy are still infrequent and controversial.
Objectives: Investigate the frequency of morbidity associated with pregnancy in
patients with MS. Investigate the frequency of neonatal morbidity including weight
and Apgar scores level in newborns (NB) of mothers with MS in comparison to NB of
healthy pregnant women. Assess how often mothers with MS breastfeed their NB in
comparasion with controls. Evaluat the frequency of relapses of the disease in the
first three months after delivery in patients who used intravenous human
immunoglobulin (IHG). Methods: A case-control study to compare the frequency of
morbidity associated with pregnancy in patients with MS, evaluation the Apgar score
and weight of the NB of these patients with healthy controls and a restrospective
cohort study of the therapeutic response to the use IHG for the prevention of
relapses in the first three months after delivery. Population-case: patients diagnosed
by the criteria of Mc Donald reviewed by Polman 2010 accompanied at the Hospital
Clementino Fraga Filho of the Federal University of Rio de Janeiro, of all ethnicities,
regardless of age, who got pregnant and had their RN during or after the MS
diagnosis. Population-control: healthy women of Gaffreé and Guinle University
Hospital's Obstetrics paired by age and parity in proportion 1: 2 that had their NB in
the maternity unit at Gaffreé and Guinle University Hospital. The registration
instrument for the variables analyzed was made up of a questionnaire applied the
author; when needed there was access to the medical record. The survey was
conducted from January 2009 to January 2011. The variables studied were typed in
Excel spreadsheet. Simple frequency tables were prepared as well as bivariate
tables. When possible, the Chi-square test or the Fischer exact test was applied. The
analysis was performed using the statistical software SPSS (Statistical Package for
the Social Science), version 17.0. Results: We observed that most pregnant women
with MS did not feel satisfactorily clarified by their obstetricians in relation to the
interaction of the disease with pregnancy. When comparing cases and controls, the
group of pregnant women with MS showed lower urinary tract infection frequency
during the prenatal period (p=0.011). The epidural anesthesia was significantly more
indicated in patients with MS (p=0.015). In relation to the neonatal results the first
minute Apgar score was significantly lower in patients with MS compared to controls
(p=0< 0.01). Patients with MS breastffed significantly less their NB than controls
(p=0.016). There was no statistically significant association between the variables:
use of immune globulin and postpartum relapses among newly delivered women with
MS who used and did not use IHE. Conclusions: Patients did not show greater
morbidity at different gestacional ciycle variables when compared with healthy
pregnant women.There was no significant difference in the average frequency of
weight among NB of pregnant women with MS and controls. There was no significant
difference in the incidence of postpartum relapses between the delivered women with
MS who used and did not use IHG. |
pt_BR |
dc.degree.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.description.sponsordocumentnumber |
n/a |
pt_BR |
dc.description.abstractpt |
Introdução: A esclerose múltipla (EM) é uma doença crônica e degenerativa do
sistema nervoso central. Cerca de 75% das pessoas com EM são mulheres cuja
doença manifesta-se frequentemente na idade adulta coincidindo com a época do
desejo de iniciar uma família. Dados sobre a relação entre EM e gestação ainda são
pouco freqüentes e controversos. Objetivos: Investigar a freqüência de morbidade
em gestantes com EM. Investigar a freqüência de morbidade neonatal incluindo
peso e nível de Apgar nos recém-nascidos (RN) de mães com EM comparados aos
RN de gestantes saudáveis. Avaliar a frequência com que mães com EM
amamentam seus RN comparado aos controles. Avaliar a freqüência de surtos da
doença nos três primeiros meses após o parto em pacientes que usaram
imunoglobulina humana endovenosa (IHE). Métodos: Estudo caso-controle para a
comparação da freqüência de morbidade associada à gestação em pacientes com
EM, avaliação do índice de Apgar e de peso nos neonatos dessas pacientes e dos
controles saudáveis e coorte retrospectiva para estudo da resposta terapêutica ao
uso da imunoglobulina na prevenção de surtos nos três primeiros meses após o
parto. População caso: pacientes com EM diagnosticadas pelos critérios de Mc
Donald revistos por Polman 2010 acompanhadas no Hospital Clementino Fraga
Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro, de todas as etnias, independente
da idade, que engravidaram e tiveram seus RN durante ou após o diagnóstico de
EM. População-controle: mulheres saudáveis do Serviço de Obstetrícia do Hospital
Universitário Gaffrée e Guinle pareadas por idade e paridade na proporção 1: 2 que
tiveram seus RN na maternidade do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle. O
instrumento de registro para as variáveis analisadas foi constituído de questionário
aplicado pela autora; quando necessário houve acesso ao prontuário médico. A
pesquisa foi desenvolvida no período de janeiro de 2009 a janeiro de 2011. As
variáveis estudadas foram digitadas em planilha Excel. Tabelas de freqüências
simples foram elaboradas assim como tabelas bivariadas. Quando possível, foram
aplicados o teste qui-quadrado ou o teste exato de Fischer. A análise foi realizada
utilizando o software estatístico SPSS (Statistical Package for the Social Science),
versão 17.0. Resultados: Observamos que a maioria das gestantes com EM não se
sentiram satisfatoriamente esclarecidas pelos seus obstetras em relação à interação
da doença com a gravidez. Quando comparados casos e controles, o grupo de
gestantes com EM apresentou menor freqüência de infecção urinária durante o prénatal
(p=0,011). A anestesia peridural foi significativamente mais indicada em
pacientes com EM (p=0,015). Em relação aos resultados neonatais o índice de
Apgar do 1º minuto foi significativamente menor em pacientes com EM comparados
com controles (p<0,01). Pacientes com EM amamentaram significativamente menos
seus RN do que controles (p=0,016). Não houve associação estatisticamente
significativa entre as variáveis: uso de imunoglobulina e surtos após o parto entre
puérperas com EM que usaram e não usaram IHE. Conclusões: Pacientes com EM
não apresentaram maior morbidade nas diferentes variáveis do ciclo gestacional
quando comparadas com gestantes saudáveis. Não houve diferença significativa na
freqüência média de peso entre RN de gestantes com EM e controles. RN de
pacientes com EM apresentaram índice médio de Apgar significativamente menor do
que RN de gestantes saudáveis. Não houve diferença significativa na freqüência de
surtos da EM após o parto entre puérperas com EM que usaram e nas que não
usaram IHE. |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Esclerose múltipla |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Recém-nascidos |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Gravidez |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Avaliação de resultados (Cuidados médicos) |
pt_BR |