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A antitrombinaplasmática em pacientes portadores de esclerose múltipla nas formas clínicas surto-remissão e secundária progressiva.

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dc.contributor.advisor Leon, Soniza Vieira Alves
dc.contributor.author Magalhães, Marilza Campos de
dc.date.accessioned 2018-08-31T16:51:05Z
dc.date.available 2018-08-31T16:51:05Z
dc.date.issued 2006-04-24
dc.identifier.citation MAGALHÂES, Marilza Campos de. A antitrombinaplasmática em pacientes portadores de esclerose múltipla nas formas clínicas surto-remissão e secundária progressiva. 2006.104 f. Dissertação (Mestrado em Neurologia) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/unirio/12414
dc.description.sponsorship n/a pt_BR
dc.language.iso Portuguese pt_BR
dc.rights openAccess pt_BR
dc.title A antitrombinaplasmática em pacientes portadores de esclerose múltipla nas formas clínicas surto-remissão e secundária progressiva. pt_BR
dc.title.alternative Antithrombinaplasmatics in patients with multiple sclerosis in clinical forms of remission and progressive secondary. pt_BR
dc.type masterThesis pt_BR
dc.contributor.referee Leon, Soniza Vieira Alves
dc.contributor.referee Sá, Carlos Alberto Morais de
dc.contributor.referee Gadelha, Telma Barbosa
dc.degree.department CCBS pt_BR
dc.degree.grantor Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO pt_BR
dc.degree.level Mestrado Acadêmico pt_BR
dc.degree.local Rio de Janeiro, RJ pt_BR
dc.degree.program Programa de Pós-Graduação em Neurologia pt_BR
dc.subject.cnpq CIÊNCIAS DA SAÚDE pt_BR
dc.subject.cnpq MEDICINA pt_BR
dc.subject.cnpq NEUROLOGIA pt_BR
dc.subject.en Antithrombin pt_BR
dc.subject.en Multiple sclerosis pt_BR
dc.subject.en Hemostasis pt_BR
dc.subject.en Coagulation pt_BR
dc.subject.en Inflammation pt_BR
dc.description.abstracten The inflammation of Multiple Sclerosis (MS) depends of mechanisms associated with endothelial function, lymphocyte migration and blood-brain-barrier (BBB). The coagulaton as a step of inflammation and its activated factors were altered in plasma of animals with Experimental Alergic Encephalomyelitis. Thrombin is the key factor and its inhibitors are the Antithrombin (AT) in plasma and the protease Nexin 1 (NP1) in central nervous system (CNS). The objective of this study was to investigate if AT plasma levels are related with clinical forms relapsing-remitting (RRMS) and secondary progressive (SPMS) of MS and compared with control group. The method of synthetic chromogenic substrate amidolytic action adapted to reading in ELISA (enzyme linked immunoabsorbent assay) was used in AT assays. Statistical analysis was performed by using chi-square of Pearson (χ2), Student t test, one-way ANOVA with Bonferroni post-test. to compare means. Ours results showed a total of 69 patients with MS included: 37 (53,6%) with RRMS, 32 (46,3%) with SPMS e 34 healthy subjects as control group. In the RRMS group, 7/37 (18,9%) were male and 30/37 (81,0%) female; in SPMS group, 10/32 (31,2%) were male and 22/32 (68,7%) female, and in the control group, 12/34 (32,2%) were male and 22/34 (64,7%) female. Mean AT values of patients with MS (n= 69) were 109,68 ± 18,39 (range 25,00 to 147,00)% was not statistically different from mean of the control group (109,44 ± 22,08%) (t = 0,0574; p =0,9543). Mean AT levels were 107,16 ± 16,19 (72,00 to 147,00) % in patients RRMS; 112,59 ± 20,53 (25,00 to 140,00) % in patients SPMS and 109,44 ± 22,80 (62,00 to 152,00) % in controls. No significant difference was found among means of those groups (ANOVA p = 0,1481). Plasma levels were not different in relation to disease activities (t = 0,1154; p = 0,9085) and control (ANOVA p =0,9943). AT means in RRMS relapsed group (109,88 ± 17,26%) and control (109,44 ± 22,80%) were not different (t =0,4776; p =0,6355), as well in RRMS remission (107,38 ± 16,19%) vs control (t = 0,4776; p = 0,6927), in RRMS relapsing vs RRMS remitting (t = 0,3088; p = 0,7593), in RRMS relapsing vs SPMS (112,59 ± 20,53 %) (t = 0,9594; p = 0,3433) and when comparing RRMS remitting and SPMS (t = 0,9053; p = 0,3690). Mean AT values of the group with more 10 years of disease (n = 29; 113,14 ± 21,04%) were not different from means of patients with less 10 years of disease (n = 40; 107,20 ± 16,01%) and control group (ANOVA p =0,4789). No association was shwon between values of EDSS and AT levels. We concluded that plasma levels of AT appears to demonstrate no relationship with MS, with the disease duration, morbidity estimated by EDSS, treatment or with remmiting and relapsed forms of disease. pt_BR
dc.degree.country Brasil pt_BR
dc.description.sponsordocumentnumber n/a pt_BR
dc.description.abstractpt A inflamação da Esclerose Múltipla (EM) depende de mecanismos associados à função endotelial, migração linfocitária e barreira hematoencefálica. A coagulação, uma das etapas da inflamação, e seus fatores ativados estão alterados no plasma de animais com Encefalite Alérgica Experimental. A trombina é fator chave e seus inibidores são a antitrombina (AT) no plasma e a protease Nexina 1 no sistema nervoso central. O objetivo deste estudo foi investigar se níveis plasmáticos de AT de pacientes com EM em formas clínicas surto-remissão (EMSR) e secundária progressiva (EMSP) têm relação com a doença quando comparados aos controles. O método de digestão amidolítica em substrato sintético cromogênico e adaptado para determinação em leitor de ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay) foi utilizado para dosagem de AT. A análise estatística foi realizada utilizando-se os testes qui-quadrado (χ2), t de Student e one-way ANOVA com pós-teste de Bonferroni para comparação entre os grupos. Foram incluídos 69 pacientes com EM, dos quais 37 (53,6%) com EMSR, 32 (46,3%) com EMSP e 34 indivíduos saudáveis como grupo controle. Nossos resultados mostraram que no grupo com EMSR, 7/37 (18,9%) eram homens e 30/37 (81,0%) mulheres, no grupo com EMSP, 10/32 (31,2%) eram homens e 22/32 (68,7%) mulheres e no grupo controle, 12/34 (32,2%) eram homens e 22/34 (64,7%) mulheres. Os valores de AT dos pacientes com EM (n=69) foi de 109,68 ± 18,39 (25,00 a 147,00) %, sem diferença significativa com o grupo controle (109,44 ± 22,08%) (t = 0,0574; p =0,9543). A AT apresentou média de 107,16 ± 16,19 (72,00 a 147,00) % nos pacientes EMSR, de 112,59 ± 20,53 (25,00 a 140,00) % nos pacientes EMSP e de 109,44 ± 22,80 (62,00 a 152,00) % nos controles. Os grupos não apresentaram diferença em relação às médias dos níveis de AT (ANOVA p = 0,1481). Em relação à atividade da doença, os níveis plasmáticos de AT nos pacientes com EM não foram diferentes entre si (t = 0,1154; p = 0,9085) e dos controles (ANOVA = 0,9943). As médias de AT dos grupos EMSR em surto (109,88 ± 17,26%) e controle (109,44 ± 22,80%) não apresentaram diferenças (t =0,4776; p =0,6355), assim como o grupo EMSR em remissão (107,38 ± 16,19%) vs controle (t = 0,4776; p = 0,6927), e entre si (EMSR em surto vs EMSR em remissão) (t = 0,3088; p = 0,7593), EMSR em surto vs EMSP (112,59 ± 20,53 %) (t = 0,9594; p = 0,3433), e quando comparados EMSR em remissão e EMSP (t = 0,9053; p = 0,3690). As médias de AT do grupo com mais de10 anos de doença (n = 29; 113,14 ± 21,04%), do grupo com menos de 10 anos (n = 40; 107,20 ± 16,01%) e dos controles quando comparados entre si (ANOVA p =0,4789) não foram diferentes. Não foi observada associação entre os valores de EDSS e os níveis de AT. Concluímos que os níveis plasmáticos de AT não têm relação com EM nas formas clínicas estudadas, seja com o tempo de doença, o tratamento, a morbidade determinada pela escala de EDSS ou com períodos de atividade da doença. pt_BR
dc.subject.pt Antitrombina pt_BR
dc.subject.pt Esclerose múltipla pt_BR
dc.subject.pt Hemostasia pt_BR
dc.subject.pt Coagulação pt_BR
dc.subject.pt Inflamação pt_BR


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