dc.contributor.advisor |
Vasconcelos, Claudia Cristina Ferreira |
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dc.contributor.author |
Santos, Gutemberg Augusto Cruz dos |
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dc.date.accessioned |
2018-09-12T13:17:53Z |
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dc.date.available |
2018-09-12T13:17:53Z |
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dc.date.issued |
2011-10-03 |
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dc.identifier.citation |
SANTOS, Gutemberg Augusto Cruz dos. Progressão da esclerose múltipla forma surto-remissão em pacientes do Rio de Janeiro : influência de fatores clínicos e demográficos. 2011. 68 f. Dissertação (Mestrado em Neurologia) – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/12452 |
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dc.description.sponsorship |
n/a |
pt_BR |
dc.language.iso |
Portuguese |
pt_BR |
dc.rights |
openAccess |
pt_BR |
dc.title |
Progressão da esclerose múltipla forma surto-remissão em pacientes do Rio de Janeiro : influência de fatores clínicos e demográficos |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Progression of multiple sclerosis forms an outbreak-remission in patients from Rio de January: influence of clinical and demographic factors |
pt_BR |
dc.type |
masterThesis |
pt_BR |
dc.contributor.referee |
Vasconcelos, Claudia Cristina Ferreira |
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dc.contributor.referee |
Alvarenga, Regina Maria Papais |
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dc.contributor.referee |
Scola, Rosana Herminia |
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dc.degree.department |
CCBS |
pt_BR |
dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
pt_BR |
dc.degree.level |
Mestrado Acadêmico |
pt_BR |
dc.degree.local |
Rio de Janeiro, RJ |
pt_BR |
dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Neurologia |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
CIÊNCIAS DA SAÚDE |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
MEDICINA |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
NEUROLOGIA |
pt_BR |
dc.subject.en |
Natural history |
pt_BR |
dc.subject.en |
Progression |
pt_BR |
dc.subject.en |
Relapsing remitting |
pt_BR |
dc.subject.en |
Secondary progressive |
pt_BR |
dc.description.abstracten |
Introduction: The Visual Evoked Potential (VEP) has been used in the evaluation of
optic nerve inflammatory lesions in patients with multiple sclerosis (MS) since 1973,
when Halliday et al. observed a pattern associated with the disease, characterized by
delay in the latency of P100 wave, with normal amplitude. In the last decade, a
demyelinating disease was described, with recurrent bilateral optic neuritis and
myelitis and defined as Neuromyelitis Optica (NMO). Nevertheless, there is no a
specific VEP pattern described for this affection. The same MS VEP parameters have
being used in the evaluation of patients under suspicion of NMO. Objective: To
define the pattern of the VEP in NMO. Methodology: We selected patients followed at
the MS center at the Hospital da Lagoa in Rio de Janeiro (2010-2011), who met the
criteria for NMO Wingerchuk of 2006. All patients underwent the VEP, performed by
the same examiner (Neto, S.P.), using a machine Teca Saphire II 4ME, with visual
stimulation by pattern-reversal, with 43 'of arc, 128 stimuli, and cortical uptake by the
international system 10 / 20 (assembly: Oz / Cz, Oz / Fpz). At the time of
examination, visual acuity was measured using the table of Rosenbaum and ranked
second score Wingerchuk 1999 (0: normal, 1: better than 20/30 with scotoma, 2:
20/30-20/59, 3: 20/60-20/199, 4: 20/200-20/800, 5: counting fingers, 6: light
perception, 7: no light perception). Results: We examined 19 patients (38 eyes) with
definite NMO. 18 (47.4%) had no visual responses. 2 eyes (5.3%) had pattern of MS,
five (13.2%) had normal VEP and in 13 (34.2%) we observed a reduction in
amplitude of the P100 wave with normal latency. We call these changes in the “NMO
pattern". The sum of the categories "absent VEP" and "NMO pattern” was 81.6% of
eyes. If we consider the "NMO pattern” only in the eyes where the visual responses
were found, the percentage was 65%. Conclusion: The evaluation of the VEP of
patients with NMO showed a high frequency of absence of visual responses and a
different pattern of MS, characterized by decreased amplitude with normal latency. |
pt_BR |
dc.degree.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.description.sponsordocumentnumber |
n/a |
pt_BR |
dc.description.abstractpt |
A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória, desmielinizante
neurodegenerativa do sistema nervoso central de etiologia multifatorial complexa. O
curso clínico é marcado por dois modelos iniciais definidos, remitente-recorrente
(RR) e primária progressiva, resultando em uma taxa de incapacidade variável. Além
do acúmulo de incapacidade, pacientes com EMRR também estão em risco de
experimentar uma mudança fundamental na evolução da sua doença, o
desenvolvimento de progressão secundária. Apesar da variedade de estudos sobre
história natural realizados na população mundial, estudos sobre a população de
áreas de baixa prevalência, como o Brasil, ainda são raros. O objetivo primário deste
estudo foi avaliar a progressão dos pacientes EMRR de uma área de baixa
prevalência e depois analisar que fatores clínicos e demográficos podem influenciar
nesta progressão. Cento e vinte e seis pacientes do Hospital da Lagoa - Centro de
Referência no Rio de Janeiro - Brasil com curso inicial remitente-recorrente e dez
anos de duração da doença ou mais foram incluídos. Dados demográficos e clínicos
foram analisados. A progressão foi medida pelo tempo em anos entre o início da
doença e o paciente atingir graus 2; 3; 6; 7,5 e 8 da Escala Expandida do Estado de
Incapacidade (EDSS). Na população analisada 79,4% dos pacientes eram do sexo
feminino. A freqüência de pacientes com ascendência africana foi de 19%. A forma
inicialmente benigna de doença (EDSS de 3 ou menos depois de 10 anos) foi
encontrada em 81,7% da coorte. O início da doença ocorreu em uma média de
idade de 29,86 anos (+/-9,25). O tempo médio de doença foi de 19,32 anos (+/-
8,48). Converteram para EMSP 40,5% dos pacientes, e em um tempo médio de 13,4
anos (+/-7,7). Eles atingiram EDSS 2; 3; 6; 7,5 e 8 depois de uma mediana de 11,3
(+/-9,4), 11,3 (+/-7,7), 12,9 (+/-6,8), 18,1 (+/-8,8) e 17,0 (+/-7,0) anos,
respectivamente. Na última avaliação, 54% dos pacientes tinham EDSS até 3, 12%
entre 3 e 6, e 34% maior ou igual a 6. Os fatores identificados como de pior
prognóstico foram: etnia africana, idade superior a 30 anos, intervalo curto entre os
dois primeiros surtos, recuperação incompleta do primeira surto, a ocorrência de
dois ou mais surtos no primeiro e mais de três nos cinco primeiros anos de evolução. |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Esclerose múltipla |
pt_BR |
dc.subject.pt |
História natural |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Progressão |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Surto-remissão |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Secundariamente progressiva |
pt_BR |