dc.contributor.advisor |
Thuler, Luiz Claudio Santos |
|
dc.contributor.author |
Costa, Letícia Casado |
|
dc.date.accessioned |
2018-09-13T16:22:42Z |
|
dc.date.available |
2018-09-13T16:22:42Z |
|
dc.date.issued |
2010-04-19 |
|
dc.identifier.citation |
COSTA, Letícia Casado. Prevalência de fatores de risco para doenças não transmissíveis na população adulta de 18 capitais brasileiras: um inquérito domiciliar. 2010. 83 f. Dissertação (Mestrado em Neurologia) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/12459 |
|
dc.description.sponsorship |
n/a |
pt_BR |
dc.language.iso |
Portuguese |
pt_BR |
dc.rights |
openAccess |
pt_BR |
dc.title |
Prevalência de fatores de risco para doenças não transmissíveis na população adulta de 18 capitais brasileiras: um inquérito domiciliar. |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Prevalence of risk factors for non-communicable diseases in the adult population of 18 capitals : a household survey. |
pt_BR |
dc.type |
masterThesis |
pt_BR |
dc.contributor.referee |
Thuler, Luiz Claudio Santos |
|
dc.contributor.referee |
Barbosa, Maria Tereza Serrano |
|
dc.contributor.referee |
Costa e Silva, Vera Luiza da |
|
dc.degree.department |
CCBS |
pt_BR |
dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
pt_BR |
dc.degree.level |
Mestrado Acadêmico |
pt_BR |
dc.degree.local |
Rio de Janeiro, RJ |
pt_BR |
dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Neurologia |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
CIÊNCIAS DA SAÚDE |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
MEDICINA |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
NEUROLOGIA |
pt_BR |
dc.subject.en |
Risk Factors |
pt_BR |
dc.subject.en |
Non-Communicable Diseases |
pt_BR |
dc.subject.en |
Prevalence |
pt_BR |
dc.subject.en |
Crossreferenced Studies |
pt_BR |
dc.subject.en |
Brazil |
pt_BR |
dc.description.abstracten |
Introduction: In Brazil, due to changes in demographic, epidemiologic and nutritional
profiles of the population, infectious diseases have been taken over by degenerative
and chronic diseases, which have contributed to a significant increase in the
prevalence of non-contagious chronic diseases. Brazil is divided in five macroregions
(North, Northeast, Southeast, South and Middle West) characterized by high
demographic, social and economical heterogeneity, which reflects on different
patterns of mortality and morbidity by non-contagious chronic diseases. This scenario
requires actions on public health care that are appropriate to local reality. Only
through health care surveys is it possible to obtain consistent data that reflect such
realities, allowing indicators of health care situations regarding a certain population
be constructed, as well as those concerning risk factors and social determinants of
the health/disease process. On the other hand, morbidity and mortality due to noncontagious
chronic diseases may be reduced when the impact of high risk behaviors
are mitigated (for example, tobacco use, improper nutrition, alcoholism or physical
inactivity). Methods: A home inquiry was carried out between June 2002 and October
2005 with a representative sample of 18 out of the 27 Brazilian capitals, distributed
as follows: in the North: Manaus, Belém and Palmas; in the Northeast: São Luis,
Fortaleza, Natal, João Pessoa, Recife and Aracaju; in the Southeast: Vitória, Rio de
Janeiro, Belo Horizonte and São Paulo; in the South: Curitiba, Florianópolis and
Porto Alegre; in the Middle West: Campo Grande and Brasília. The survey was
conducted with 89.1% out of the 13,885 domiciles that were selected. 19,252 people
(90.6% of eligible subjects), aged 25 or above were interviewed. Results: Risk factor
prevalence for non-contagious chronic diseases was high in the population studied
and either overweight or obesity was identified from Body Mass Indexes as those that
presented the highest frequencies (48.1%; 95% CI 46.6-49.6). People who were
either physically active at irregular intervals or sedentary add up to 39.7% (95% CI
38.0-41.5). Cigarette consumption was identified in 20.8% (95% CI 19.8-21.9) of the
population studied. At-risk alcohol consumption was seen in 7.8% (95% CI 7.2-8.5) of
the interviewees. Those who referred to arterial hypertension in two visits
represented 25.2% (95% CI 24.1-26.4) and those who referred to diabetes added up
to 8% (95% CI 7.1-8.9) of the sample. Presence of hypercholesterolemia totaled
23.6% (95% CI 22.4-24.8) in the population. Absence of risk factors studied was
observed in 8.5% (95% CI 7.7-9.3) of the studied population only. Summing up, the
high prevalence (91.5%; 95% CI 90.7-92.4) of at least one of the risk factors studied
indicates that health care policies shall be multi-factorial and shall not target an
isolated factor only. |
pt_BR |
dc.degree.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.description.sponsordocumentnumber |
n/a |
pt_BR |
dc.description.abstractpt |
Introdução: No Brasil, devido às mudanças nos perfis demográfico, epidemiológico e
nutricional da população, as doenças infecciosas vêm cedendo lugar às crônicodegenerativas,
o que tem ocasionado um aumento significativo na prevalência das
doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs). O Brasil se divide em cinco macro
regiões (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro Oeste) que possuem grande
heterogeneidade demográfica, social e econômica, que se reflete em diferentes
padrões de mortalidade e de morbidade pelas DCNTs, exigindo ações de Saúde
Pública que sejam adequadas às realidades locais. Somente por meio de inquéritos
de saúde é possível obter dados consistentes que reflitam essas realidades,
permitindo a construção de indicadores das condições de saúde de uma
determinada população, assim como dos fatores de risco e dos determinantes
sociais do processo saúde/doença. Por outro lado, a morbidade e mortalidade pelas
DCNTs podem ser reduzidas ao se eliminar o impacto dos comportamentos de alto
risco (por exemplo, tabagismo, alimentação inadequada, alcoolismo ou inatividade
física). Métodos: Foi realizado um inquérito domiciliar, entre junho de 2002 a outubro
de 2005, em amostra representativa de 18 das 27 capitais dos Estados brasileiros,
com a seguinte distribuição: Região Norte: Manaus, Belém e Palmas; Região
Nordeste: São Luis, Fortaleza, Natal, João Pessoa, Recife, Aracaju; Região Sudeste:
Vitória, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo; Região Sul: Curitiba,
Florianópolis e Porto Alegre; Região Centro-Oeste: Campo Grande e Brasília. Dos
13.885 domicílios selecionados, realizou-se a pesquisa em 89,1%. Foram
entrevistadas 19.252 pessoas (90,6% dos elegíveis) de 25 e mais anos de idade.
Resultados: As prevalências dos fatores de risco para DCNTs foram elevadas na
população estudada, sendo o sobrepeso ou obesidade identificados a partir do
Índice de Massa Corporal os de maior frequência (48,1%; IC 95% 46,6-49,6).
Pessoas irregularmente ativas fisicamente ou sedentárias totalizaram 39,7% (IC 95%
38,0-41,5). Consumo de cigarros foi identificado em 20,8% (IC 95% 19,8-21,9) da
população estudada. Consumo de álcool de risco esteve presente em 7,8% (IC 95%
7,2-8,5) dos entrevistados. Os que referiram hipertensão arterial em duas consultas
representaram 25,2% (IC 95% 24,1-26,4) e os que referiram diabetes totalizaram 8%
(IC 95% 7,1-8,9) da amostra. A presença de hipercolesterolemia foi de 23,6% (IC
95% 22,4-24,8) na população. A ausência de fatores de risco foi observada em
apenas 8,5% (IC 95% 7,7-9,3) da população estudada. Conclui-se que a alta
prevalência (91,5%; IC 95% 90,7-92,4) de exposição a pelo menos um dos fatores
de risco estudados evidencia que as ações em saúde devem ser multifatoriais. |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Fatores de risco |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Doenças Não Transmissíveis |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Prevalência |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Estudos transversais |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Brasil |
pt_BR |