dc.contributor.advisor |
Scheiner, Tereza Cristina Moletta |
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dc.contributor.author |
Baraçal, Anaildo Bernardo |
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dc.date.accessioned |
2019-04-04T21:03:52Z |
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dc.date.available |
2019-04-04T21:03:52Z |
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dc.date.issued |
2008-04 |
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dc.identifier.citation |
BARAÇAL, Anaildo Bernardo. O objeto da museologia: a via conceitual aberta por Zbynek Zbyslav Stránský. 126 f. 2008. Dissertação (Mestrado em Museologia e Patrimônio)- Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/12729 |
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dc.description.sponsorship |
n/a |
pt_BR |
dc.language.iso |
Portuguese |
pt_BR |
dc.rights |
openAccess |
pt_BR |
dc.title |
O objeto da Museologia: a via conceitual aberta por Zbynek Zbyslav Stránský |
pt_BR |
dc.title.alternative |
The Object of Museology: the conceptual pathway created by Zbynek Zbyslav Stránský |
pt_BR |
dc.type |
masterThesis |
pt_BR |
dc.contributor.referee |
Scheiner, Tereza Cristina Moletta |
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dc.contributor.referee |
Loureiro, José Mauro Matheus |
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dc.contributor.referee |
Goméz, Nélida González de |
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dc.degree.department |
CCHS |
pt_BR |
dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
pt_BR |
dc.degree.level |
Mestrado Acadêmico |
pt_BR |
dc.degree.local |
Rio de Janeiro, RJ |
pt_BR |
dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
MUSEOLOGIA |
pt_BR |
dc.subject.en |
Museum |
pt_BR |
dc.subject.en |
Museology |
pt_BR |
dc.subject.en |
Metamuseology |
pt_BR |
dc.subject.en |
Museality |
pt_BR |
dc.subject.en |
Zbynek Stránsky |
pt_BR |
dc.subject.en |
ICOFOM |
pt_BR |
dc.description.abstracten |
For Museology, as for systematic - either philosophic or scientific - knowledge, it is necessary to define the object to be studied. In this context, the designation of the object, in the contribution of the museologist Zbynek Zbyslav Stránský (1926), takes place in 1965, when he proclaims that the museum is not the object of Museology, and that Museology constitutes a scientific discipline. Part of Stránský’s ideas can be contrasted with the German museologist Klaus Schreiner and the Slovak philosopher Anna Gregorová, in 1980, and it was considered in the exhibition The museum way, in 1971, when his theory is presented in museistic language. And it reaches its conceptual climax in the analyses of the chapter about metamuseology, in his work Archeologie a Muzeologie, 2005. In this case, the dialogue was retraced with a fragment of Bernard Deloche’s work Le musée virtuel, from 2001. The use of other authors that contrast
with those ideas, agreeing or disagreeing with Stránský’s considerations, favored questioning about the theoretical propositions of the Czech museologist. Stránský’s referential is Gnoseology, in which the subject and object are fundamental terms. The subject of cognition is ontologically and ontically submitted, while the object lacks definition. From this and others philosophical considerations, Stránský reaches his scientific affirmation of Museology, which establishes the reality of his constructions as knowledge. Besides the object precision, other criteria of scientific identification are methodology and terminology. The richness of nomenclature coined by Stránský - expressed in the conceptual and linguistic complexity of his mother’s language, Czech – permits an angular debate that feeds museological panorama. The question about the object of Museology, complex since 1980, with discussions supported by the International Council of Museums Committee for Museology, ICOFOM, still exists. We tried in
this dissertation not to answer or to create a conceptual alternative. It concerns an archeology, a search for stimulant fragments of criticism and analytical creativity. The methodological perspective intended to be philosophical, retracing into a constant and infinite inquire which cannot be extinguished, either in the academic capacity, or in the limits of knowledge itself. It concerns the formulation of new series of questions on the nature of Museology in its metaphysics relation with the being, therefore, distanced of phenomenological considerations. It folds itself, indeed, in the discussion about Metamuseology as the theory of Museology as an exercise of contribution to the theoretical reflection of the realm. |
pt_BR |
dc.degree.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.description.sponsordocumentnumber |
n/a |
pt_BR |
dc.description.abstractpt |
Para a Museologia, como para a sistemática do conhecimento, seja filosófico, seja científico, é necessário que se defina o objeto a ser estudado. Nesse âmbito, a especificação do objeto na contribuição do museólogo checo Zbynek Zbyslav Stránský (1926), ocorre já em 1965, quando enuncia que o objeto não é o museu, e que a Museologia se constituía como disciplina científica. Parte de seu pensamento é contrastada com a do museólogo alemão Klaus Schreiner e da filósofa eslovaca Anna Gregorová, em 1980, e considerada na exposição O caminho do museu, de 1971, em que sua teoria se apresenta na linguagem museística. E atinge-se o cume de seu edifício conceitual na análise do capítulo em que trata da metamuseologia, em sua obra Archeologie a muzeologie, de 2005. Neste caso, se recorreu ao diálogo com parcela da obra Le musée virtuel, de Bernard Deloche, de 2001. O recurso a autores para efeito de contraste, atestando ou refutando considerações de Stránský, propicia e favorece apoio ou base de questionamento para as proposições teóricas do museólogo checo. Stránský tem como referencial a Gnoseologia, em que sujeito e objeto são termos fundamentais. O sujeito cognoscente subjaz ontológica ou onticamente, enquanto que o objeto carece de definição. A partir desta e de outras considerações filosóficas, Stránský atinge a sua afirmação da Museologia científica, que instaura a realidade da sua construção enquanto
conhecimento. Além da precisão do objeto, outros critérios de identificação científica são a metodologia e a terminologia. A riqueza da nomenclatura cunhada por Stránský – expressa em termos na complexidade conceptual e lingüística de seu idioma natal, o checo - proporciona um debate angular que alimenta o panorama museológico. A questão sobre o objeto da Museologia, complexa já desde 1980, com discussão patrocinada pelo Comitê para a Museologia do Conselho Internacional de Museus, ICOFOM, ainda persiste. Procurou-se nesta dissertação não a resposta ou a geração de uma alternativa conceitual. Diz respeito a uma “arqueologia”, uma busca por fragmentos estimuladores da crítica e da criatividade analítica. A perspectiva metodológica se pretendeu filosófica, recorrendo-se a uma constante e infinita inquirição, que não se pode esgotar, quer na capacidade do acadêmico, quer nos limites do próprio conhecimento. Trata-se de uma nova série de perguntas sobre a natureza da Museologia na sua relação metafísica com o ser e, assim, distanciada das considerações fenomenológicas. Desdobra-se, de fato, na discussão em nível da Metamuseologia, enquanto teoria da Museologia, significando um exercício de contribuição à reflexão teórica do campo. |
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dc.subject.pt |
Museu |
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dc.subject.pt |
Museologia |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Metamuseologia |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Musealidade |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Zbynek Stránsky |
pt_BR |
dc.subject.pt |
ICOFOM |
pt_BR |