dc.contributor.advisor |
Gondar, Josaida de Oliveira |
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dc.contributor.author |
Alvarenga, André Luis de Souza |
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dc.date.accessioned |
2019-06-13T20:53:04Z |
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dc.date.available |
2019-06-13T20:53:04Z |
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dc.date.issued |
2019-02-15 |
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dc.identifier.citation |
ALVARENGA, André Luis de Souza. Política e memória em Hannah Arendt. 2019. 75 f. Dissertação (Mestrado em Memória Social)- Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/12844 |
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dc.description.sponsorship |
CAPES |
pt_BR |
dc.language.iso |
Portuguese |
pt_BR |
dc.rights |
openAccess |
pt_BR |
dc.title |
Política e memória em Hannah Arendt |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Politics and memory in Hannah Arendt |
pt_BR |
dc.type |
masterThesis |
pt_BR |
dc.contributor.referee |
Gondar, Josaida de Oliveira |
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dc.contributor.referee |
Farias, Francisco Ramos de |
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dc.contributor.referee |
Rezende, Claudinei Cássio de |
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dc.degree.department |
CCHS |
pt_BR |
dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
pt_BR |
dc.degree.level |
Mestrado Acadêmico |
pt_BR |
dc.degree.local |
Rio de Janeiro, RJ |
pt_BR |
dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Memória Social |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
MULTIDISCIPLINAR |
pt_BR |
dc.subject.en |
Hannah Arendt |
pt_BR |
dc.subject.en |
Politics |
pt_BR |
dc.subject.en |
Social memory |
pt_BR |
dc.subject.en |
Totalitarianism |
pt_BR |
dc.description.abstracten |
The present work analyzes the practical link between politics and social memory
in the line of thinking of the philosopher Hannah Arendt, born in the year 1906 in
Germany. We have as source of analysis her most important works who talk
about the history of Western political thought. Hannah Arendt was born in a
Jewish family and was persecuted by Nazism in her youth until she immigrated
to the United States in 1941, where she lived the rest of her life as a university
professor. She thought and wrote about what she considered to be the greatest
danger of his time: the so-called totalitarianism. In her works, Hannah Arendt
argues that the contemporary world lacks a political action, typical of classical
antiquity, which had been forgotten throughout history, creating a gap for the rise
of totalitarian regimes to power in Europe in the early twentieth century. The
thinker seeks, through her writings, a rescue of that long-forgotten political action.
However, the Arendtian perspective on reality starts from a questionable
assumption: that politics has a supposed dignity and that it is capable of solving
the evils of contemporaneity. We seek, on the basis of the historical-immanent
ontology, to investigate this presupposition, putting in debate what the thinker has
been able to disseminate in the academic and militant circles almost fifty years
after his death in 1975. |
pt_BR |
dc.degree.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.description.sponsordocumentnumber |
n/a |
pt_BR |
dc.description.abstractpt |
O presente trabalho analisa o vínculo prático entre política e memória social no
pensamento da filósofa Hannah Arendt, nascida no ano de 1906, na Alemanha.
Temos como fonte de análise suas obras consideradas as mais importantes que
dissertam sobre a história do pensamento político ocidental. Hannah Arendt
nasceu em uma família judia e foi perseguida pelo nazismo em sua juventude,
até imigrar aos Estados Unidos, em 1941, onde viveu o resto de sua vida como
professora universitária. Pensou e escreveu sobre aquilo que ela considerou ser
o maior perigo de seu tempo: o denominado totalitarismo. Em suas obras,
Hannah Arendt afirma que o mundo contemporâneo carece de atividade política,
própria da Antiguidade clássica, que fora esquecida ao longo da história, dando
brecha à subida dos regimes totalitários ao poder na Europa no início do século
vinte. A pensadora procura, através de seus escritos, um resgate dessa atividade
política há muito esquecida. No entanto, a perspectiva arendtiana a respeito da
realidade parte de um pressuposto questionável: de que a política possui uma
suposta dignidade e de que ela é capaz de solucionar os males da
contemporaneidade. Procuramos, com base na ontologia histórico-imanente,
investigar esse pressuposto, colocando em debate aquilo que a pensadora
conseguiu disseminar nos meios acadêmicos e militantes nesses quase
cinquenta anos após a sua morte, no ano de 1975. |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Hannah Arendt |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Política |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Memória Social |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Totalitarismo |
pt_BR |