Respostas inflamatórias, dano tecidual e percepção de esforço em diferentes métodos de intervalo no treinamento de força

Pinto, Estêvão Scudese Dessimoni

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Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS)
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Enfermagem
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ENFE - Teses de Doutorado
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dc.contributor.advisor	Dantas, Estélio Henrique Martin
dc.contributor.author	Pinto, Estêvão Scudese Dessimoni
dc.date.accessioned	2019-10-21T15:31:23Z
dc.date.available	2019-10-21T15:31:23Z
dc.date.issued	2019-02-22
dc.identifier.citation	PINTO, Estêvão Scudese Dessimoni. Respostas inflamatórias, dano tecidual e percepção de esforço em diferentes métodos de intervalo no treinamento de força. 2019. 126 f. Tese (Doutorado em Enfermagem e Biociências). Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/unirio/12952
dc.description.sponsorship	n/a	pt_BR
dc.language.iso	Portuguese	pt_BR
dc.rights	openAccess	pt_BR
dc.title	Respostas inflamatórias, dano tecidual e percepção de esforço em diferentes métodos de intervalo no treinamento de força	pt_BR
dc.title.alternative	Inflammatory response, muscle damage and perceived exertion in distinct resistance exercise recovery methods	pt_BR
dc.type	doctoralThesis	pt_BR
dc.contributor.advisor-co	Brandão, Paula Paraguassú
dc.contributor.referee	Dantas, Estélio Henrique Martin
dc.contributor.referee	Brandão, Paula Paraguassú
dc.contributor.referee	Senna, Gilmar Weber
dc.contributor.referee	Oliveira, Cristiano Queiroz de
dc.contributor.referee	Pereira, Luiz Claudio Ribeiro
dc.degree.department	CCBS	pt_BR
dc.degree.grantor	Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO	pt_BR
dc.degree.local	Rio de Janeiro, RJ	pt_BR
dc.degree.program	Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Biociências	pt_BR
dc.subject.cnpq	CIÊNCIAS DA SAÚDE	pt_BR
dc.subject.cnpq	ENFERMAGEM	pt_BR
dc.subject.en	Muscular Strength	pt_BR
dc.subject.en	Training	pt_BR
dc.subject.en	Biomarkers and Physical Education	pt_BR
dc.description.abstracten	The overall aim of this doctoral thesis was to investigate the effects of distinct resistance exercise recovery methods on inflammatory responses, muscle damage and perceived exertion. Therefore, 10 trained men (27.5 ± 4.2 years, 81.7 ± 8.5 kg, 177.0 ± 6.1 cm, 9.86 ± 3.25 % of body fat, bench press relative strength: 1.28 ± 0.17 kg/kg-1, leg press relative strength: 3.5 ± 0.91 kg/kg-1) performed 10 repetitions maximum (10-RM) tests for the barbell bench press (BP) and leg press (LP) exercises. A week after the load retest, subjects were alternately ordered in two visits separated by one week, consisting of five submaximal sets of 10 repetitions at 85% of 10-RM, for the BP and LP exercises with three minutes of rest fixed for either active (AR) and passive recovery (PR), to ensure total volume equalization. Perceived exertion (PE) was verified through the Omni-Res scale. Samples were collected pre-exercise, three, six, 12- and 24-hours post-exercise intending to check for muscle damage biomarkers (CK, LDH), white cell count (leukocytes, neutrophils, lymphocytes and monocytes) and cytokines (IL-1β, IL-5, IL-6, IL-10, INF-γ, TNF-α e GM-CSF). The ANOVA for repeated measures were used for statistical analyses and if necessary, multiple comparisons were performed by the Tukey post-hoc. To determine the magnitude of the findings, the effect size was calculated. To verify EP data, the Friedman test, was performed followed by Dunnett’s post-hoc test for multiple comparisons. For the AR method, we found progressions in CK (pre < 3h < 6h < 12h), with no changes in LDH, and progressive elevations in leukocytes and neutrophils (pre < 3h < 6h < 12h), and partially in lymphocytes and monocytes (pre < 6 and 12h). Pro-inflammatory cytokines did show increases in TNF-α (pre < 6 and 12h < 24h), IL-1β (pre < 6 and 12h) and GM-CSF (pre and 24h < 12h) with no differences in INF-γ. For anti-inflammatory cytokines, increases in IL-6 (pre and 6h < 12h) and IL-10 (pre < 12h) with a single reduction in IL-5 (12 and 24h < pre). On the PR data, CK values were higher in all tests compared to pre-exercise (pre < 3, 6, 12 and 24h), with a single spike in LDH (pre, 3, 6 and 24 < 12h), without alterations for leukocytes, neutrophils and monocytes with a single elevation in lymphocytes (pre and 3 < 24h). Pro-inflammatory cytokines were elevated in TNF-α (pre < 12h), IL-1β (pre and 24h < 12h), GM-CSF (pre and 24h < 12h), with no differences in INF-γ. For anti-inflammatory cytokines, increases in IL-6 (pre, 6 and 24h < 12h), IL-10 (pre, 6 and 24h < 12h), and IL-5 (6h < pre, 12 and 24h) were found. Both protocols triggered increases in EP compared to the first set (SH, p < 0.001; LP, p < 0.001). However, AR anticipated the elevations for the SH and in all sets for the LP compared to PR. We concluded that AR was a great enhancer of the exercise intensity, promoting longer overall duration of inflammation and higher perceived exertion.	pt_BR
dc.degree.country	Brasil	pt_BR
dc.description.sponsordocumentnumber	n/a	pt_BR
dc.description.abstractpt	O objetivo geral desta tese de doutorado foi avaliar os efeitos de diferentes métodos de intervalo entre as séries do treinamento de foça sobre as respostas inflamatórias, lesão muscular e percepção de esforço. Para isso, 10 homens treinados (27,5 ± 4,2 anos, 81,7 ± 8,5 kg, 177,0 ± 6,1 cm, 9,86 ± 3,25 %G, orça relativa no supino: 1,28 ± 0,17 kg/kg-1, força relativa no leg press: 3,5 ± 0,91 kg/kg-1) realizaram testes de força para 10 repetições (10-RM) para os exercícios de supino horizontal (SH) e leg press (LP). Na semana seguinte após o reteste de força, os participantes foram ordenados de forma alternada para a realização de duas visitas separadas por uma semana, constituídas por cinco séries submáximas de 10 repetições a 85% de 10-RM, para os exercícios de SH e LP com três minutos de intervalo fixado para recuperação ativa (RA) e passiva (RP), garantindo a equalização do volume em ambas as situações. O esforço percebido (EP) foi verificado após a conclusão de cada série através da escala Omni-Res. Amostras de sangue foram coletadas imediatamente antes da realização dos exercícios, três, seis, 12, e 24 horas após o exercício para a verificação dos marcadores de lesão tecidual (CK, LDH), contagem de células brancas (leucócitos, neutrófilos, linfócitos e monócitos) e citocinas (IL-1β, IL-5, IL-6, IL-10, INF-γ, TNF-α e GM-CSF). Para as análises estatísticas, utilizamos a ANOVA para medidas repetidas e caso necessário, múltiplas comparações foram realizadas através do post-hoc de Tukey. Para determinar a magnitude dos achados, o cálculo do tamanho do efeito foi realizado. Para os dados de EP, o teste de Friedman seguido do post-hoc de Dunnett foram utilizados para comparações múltiplas. Para o método de RA, encontramos elevações progressivas em CK (pré < 3h < 6h < 12h), sem alterações em LDH, e elevações progressivas em leucócitos e neutrófilos (pré < 3h < 6h < 12h) e em parte, para os linfócitos e monócitos (pré < 6 e 12h). Para as citocinas pró-inflamatórias observamos aumentos no TNF-α (pré < 6 e 12h < 24h), IL-1β (pré < 6 e 12h) e GM-CSF (pré e 24h < 12h) e sem diferenças para os valores de INF-γ. Para as citocinas anti-inflamatórias verificamos aumentos em IL-6 (pré e 6h < 12h) e IL-10 (pré <12h) com reduções pontuais de IL-5 (12 e 24h < pré). Já para os dados da RP, os valores de CK foram maiores em todas as verificações comparadas ao pré-exercício (pré < 3, 6, 12 e 24h), e uma elevação pontual para a LDH (pré, 3, 6 e 24 < 12h), sem alterações para leucócitos, neutrófilos e monócitos com uma elevação pontual dos linfócitos (pré e 3 < 24h). Para as citocinas pró-inflamatórias ocorreram elevações pontuais em TNF-α (pré < 12h), IL-1β (pré e 24h < 12h), GM-CSF (pré e 24h < 12h), e sem diferenças para os valores de INF-γ. Para as citocinas anti-inflamatórias verificamos aumentos em IL-6 (pré, 6 e 24h < 12h), IL-10 (pré, 6 e 24h < 12h), e IL-5 (6h < pré, 12 e 24h). Ambos os métodos desencadearam aumentos do EP em relação à primeira série (SH, p < 0,001; LP, p < 0,001). Contudo, a RA antecipou as elevações em uma série para o SH e apresentou elevações em comparação com a RP todas as séries para o LP. Concluímos que a RA foi um fator intensificador da sessão de treinamento pela maior duração geral da inflamação e elevação da percepção de esforço.	pt_BR
dc.subject.pt	Força muscular	pt_BR
dc.subject.pt	Treinamento	pt_BR
dc.subject.pt	Biomarcadores e Educação Física	pt_BR