dc.contributor.advisor |
Farias, Francisco Ramos de |
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dc.contributor.author |
Bastos, Veronica Azevedo Wander |
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dc.date.accessioned |
2020-06-24T21:44:26Z |
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dc.date.available |
2020-06-24T21:44:26Z |
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dc.date.issued |
2020-06-12 |
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dc.identifier.citation |
BASTOS, Veronica Azevedo Wander. Muher e sociedade: uma trajetória da luta política e social das mulheres brasileiras de 1830 a 1934 pelo direito de votar e ser votadas. 2020. 155 f. Tese (Doutorado em Memória Social)- Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/13107 |
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dc.description.sponsorship |
n/a |
pt_BR |
dc.language.iso |
Portuguese |
pt_BR |
dc.rights |
openAccess |
pt_BR |
dc.title |
Muher e sociedade: uma trajetória da luta política e social das mulheres brasileiras de 1830 a 1934 pelo direito de votar e ser votadas |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Women and society: a trajectory of the political and social struggle of Brazilian women from 1830 to 1934 for the right to vote and be voted |
pt_BR |
dc.type |
doctoralThesis |
pt_BR |
dc.contributor.referee |
Farias, Francisco Ramos de |
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dc.contributor.referee |
Amaral, Cláudia Tannus Gurgel do |
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dc.contributor.referee |
Sussekind, Elizabeth da Cunha |
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dc.contributor.referee |
Scaffo, Maria de Fátima |
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dc.contributor.referee |
Souza, José Paulo de Moraes |
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dc.degree.department |
CCHS |
pt_BR |
dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
pt_BR |
dc.degree.local |
Rio de Janeiro, RJ |
pt_BR |
dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Memória Social |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
MULTIDISCIPLINAR |
pt_BR |
dc.subject.en |
Woman- Political actives |
pt_BR |
dc.subject.en |
Women - Domination |
pt_BR |
dc.subject.en |
Women - Suffrage |
pt_BR |
dc.subject.en |
Social memory |
pt_BR |
dc.description.abstracten |
The research analyzes the struggle of women and men, from 1890 to 1934, for the recognition in Brazil of the right to vote and be voted for women. This period was chosen due to the appearance of the first women's movements in 1890 in the struggle for civil and political rights, ending in 1934 with its recognition in the Constitution of the Republic of the United States of Brazil. Brazilian studies on women's rights in Brazil are dispersed and there is no chronological analysis of their historical memory. Our concern is focused on making a recovery from the emergence of the struggle for the right to vote for women in Brazil, demonstrating that the greatest volume of restrictions on their civil and political activities was concentrated, at a time when the culture of patriarchy was becoming very popular. The history of women by suffrage is marked by many struggles and many justifications for their denial without any legal or considerable support. Many authorities and thinkers on the subject claimed that the woman could not vote because she did not have the capacity or because they needed to continue to control her family's morals and education and could not depart from it so that it would not be corrupted. The culture of male domination, very present in society, especially in the analyzed period, prevented women from exercising full civil and political rights. The objectification of women allowed men to take over political life, claiming that she would only be able to care for her family and children, preventing many from having access to quality education. With this research we seek to show that the right to vote was not a concession of the Getúlio Vargas government, but the result of struggles and movements of men and women ahead of their time, who had the courage to stand up against rules imposed by patriarchal society. |
pt_BR |
dc.degree.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.description.sponsordocumentnumber |
n/a |
pt_BR |
dc.description.abstractpt |
A pesquisa analisa a luta de mulheres e homens, no período de 1890 a 1934, para o
reconhecimento no Brasil do direito de votar e ser votada para as mulheres. Tal período foi escolhido em razão do aparecimento dos primeiros movimentos de mulheres em 1890 na luta pelos direitos civis e políticos, terminando em 1934 com seu reconhecimento na Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil. Os estudos brasileiros sobre os direitos da mulher no Brasil são dispersos e não existe uma análise cronológica de sua memória histórica. A nossa preocupação está voltada em fazer uma recuperação do surgimento pela luta do direito de voto para a mulher no Brasil, demonstrando em que se concentrou o maior volume de restrições de suas atividades civil e política, momento no qual a cultura do patriarcado se fazia muito presente. A história das mulheres pelo sufrágio é marcada por muitas lutas e muitas justificativas para sua negativa sem qualquer amparo legal ou considerável. Muitas autoridades e pensadores acerca do assunto alegavam que a mulher não podia votar porque não tinha capacidade ou porque precisavam continuar a controlar a moral e a educação de sua família, não podendo se apartar desta para que não fosse corrompida. A cultura da dominação masculina, muito presente na sociedade, principalmente no período analisado, impediu que a mulher exercesse plenos direitos civis e políticos. A coisificação da mulher permitiu que os
homens se apoderassem da vida política, alegando que aquela só teria condições de cuidar da família e filhos, impedindo que muitas tivessem acesso a uma educação de qualidade. Buscamos com essa pesquisa mostrar que o direito de voto não foi uma concessão do governo Getúlio Vargas, e sim o resultado de lutas e movimentos de homens e mulheres a frente de seu tempo, que tiveram coragem de se levantar contra regras impostas pela sociedade patriarcal. |
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dc.subject.pt |
Mulheres – Atividades políticas |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Mulheres – Dominação |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Mulheres – Sufrágio |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Memória social |
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