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Deslocamento eleitoral do antipetismo e baixo desempenho eleitoral do PSDB na eleição presidencial de 2018

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dc.contributor.advisor Veiga, Luciana Fernandes
dc.contributor.author Rodrigues, Anselmo Conceição
dc.date.accessioned 2021-08-03T14:39:36Z
dc.date.available 2021-08-03T14:39:36Z
dc.date.issued 2020
dc.identifier.citation RODRIGUES, Anselmo Conceição. Deslocamento eleitoral do antipetismo e baixo desempenho eleitoral do PSDB na eleição presidencial de 2018. 2020. 95 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) - Programa de Pós-Graduação em Ciência Política, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/unirio/13245
dc.description.sponsorship n/a pt_BR
dc.language.iso Portuguese pt_BR
dc.rights openAccess pt_BR
dc.title Deslocamento eleitoral do antipetismo e baixo desempenho eleitoral do PSDB na eleição presidencial de 2018 pt_BR
dc.type masterThesis pt_BR
dc.contributor.advisor-co Dutt-Ross, Steven
dc.contributor.referee Veiga, Luciana Fernandes
dc.contributor.referee Kerche, Fábio
dc.contributor.referee Santos, Fabiano Mendes
dc.degree.department CCJP pt_BR
dc.degree.grantor Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO pt_BR
dc.degree.level Mestrado Acadêmico pt_BR
dc.degree.local Rio de Janeiro, RJ pt_BR
dc.degree.program Programa de Pós-Graduação em Ciência Política pt_BR
dc.subject.cnpq Ciências Humanas. Ciência Política pt_BR
dc.subject.en PSDB pt_BR
dc.subject.en Political parties pt_BR
dc.subject.en Party system pt_BR
dc.subject.en Presidential election pt_BR
dc.description.abstracten An idea that there is an institutionalized nationalized national system in Brazil with many authors who believe that the 2018 presidential election repeated a dispute between PT and PSDB that it lost for twenty years (1994 to 2014). However, this was not the case. An institutionalized party system presupposes that parties are also institutionalized, without the stability of stability. In the Brazilian case, the PSDB's poor electoral performance in the 2018 presidential election ended up calling into question the spread of the stability of the party system. Faced with this situation, the objective of this paper is to investigate the determinants of poor performance at the electoral level and our general hypothesis that the PSDB has stopped channeling or antipetizing. Specifically, it argues that evangelical voters, with rejection of the PT and the PSDB, ideologically on the right, who perceive an improvement in the economy and voted for the PSDB in past presidential elections, do not use the PSDB as the first electoral option for that, they use it as a source of reason the ESEB data from 2010 to 2018 and as the multinomial regression research method in 2018 and the regression binomial applied after the statistics of 2010, 2014 and 2018. The results of our survey pointed to a transfer of votes coming from the PSDB and goes to a more right-wing party in the 2018 selection. The results also confirm that, between the 2014 and 2018 elections, this abrupt loss of vote is associated with a lack of support for the antipetist and the right. With these results concluded that the party system is not institutionalized between PT and PSDB at the presidential level, but rather a cleavage that involves PT and anti-PT parties. pt_BR
dc.degree.country Brasil pt_BR
dc.description.sponsordocumentnumber n/a pt_BR
dc.description.abstractpt A ideia de que existia no Brasil um sistema partidário nacionalmente institucionalizado levava com que muitos autores acreditassem que o pleito presidencial de 2018 repetiria a disputa entre PT e PSDB que perdurou por vinte anos (1994 a 2014). Contudo, este não foi o caso. Um sistema partidário institucionalizado pressupõe que os partidos sejam também institucionalizados, sem isto a estabilidade vira instabilidade. No caso brasileiro, o fraco desempenho eleitoral do PSDB na eleição presidencial de 2018 acabou por colocar em xeque a propagada estabilidade do sistema partidário. Frente a esta situação, o objetivo do presente trabalho é investigar determinantes deste fraco desempenho eleitoral e nossa hipótese geral é que o PSDB deixou de canalizar o antipetismo. Especificamente argumentamos que eleitores evangélicos, com rejeição ao PT e ao PSDB, ideologicamente de direita, que perceberam uma melhora na economia e que votaram no PSDB nas eleições presidenciais passadas, não escolheram o PSDB como primeira opção eleitoral Para tanto, utilizamos como fonte de evidência os dados do ESEB de 2010 a 2018 e como método de pesquisa a regressão multinomial em 2018 e a regressão binomial aplicada ao longo das eleições de 2010, 2014 e 2018. Os resultados de nossa pesquisa apontam para uma transferência de votos que sai do PSDB e vai para um partido mais à direita na eleição de 2018. Os resultados também confirmam que, entre as eleições de 2014 e 2018 esta perda de voto abrupta está associada à ausência de apoio do eleitorado antipetista e de direita. Com estes resultados concluímos que o sistema partidário não está institucionalizado entre PT e PSDB em nível presidencial, mas sim numa clivagem que envolve petistas e antipetistas. pt_BR
dc.subject.pt PSDB pt_BR
dc.subject.pt Partidos políticos pt_BR
dc.subject.pt Sistema partidário pt_BR
dc.subject.pt Eleição presidencial pt_BR


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