dc.contributor.advisor |
Machado, Leonardo Ramos MunK |
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dc.contributor.author |
Camargo, Renata Asato de |
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dc.date.accessioned |
2021-12-13T23:02:23Z |
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dc.date.available |
2021-12-13T23:02:23Z |
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dc.date.issued |
2019-04 |
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dc.identifier.citation |
Camargo, Renata Asato de. Dançar Yuya: um encontro com o teatro Nô. Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas). 2019 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/13302 |
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dc.description.sponsorship |
capes |
pt_BR |
dc.language.iso |
Portuguese |
pt_BR |
dc.rights |
openAccess |
pt_BR |
dc.title |
Dançar Yuya: um encontro com o teatro Nô |
pt_BR |
dc.type |
masterThesis |
pt_BR |
dc.contributor.referee |
Machado, Leonardo Ramos MunK |
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dc.contributor.referee |
Quilici, Cassiano Sydow |
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dc.contributor.referee |
Coelho, José Luiz Ligiero |
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dc.degree.department |
CLA |
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dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
pt_BR |
dc.degree.level |
Mestrado Acadêmico |
pt_BR |
dc.degree.local |
Rio de Janeiro |
pt_BR |
dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas |
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dc.subject.cnpq |
Linguística, letras e artes |
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dc.subject.en |
Yuya |
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dc.subject.en |
kuse |
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dc.subject.en |
kusemai |
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dc.subject.en |
monono aware |
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dc.subject.en |
Heike |
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dc.subject.en |
Zeami |
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dc.subject.en |
Noh theatre |
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dc.subject.en |
Jun Ogasawara |
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dc.subject.en |
Imin Nô |
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dc.subject.en |
Brazilian Association of Nôgaku |
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dc.description.abstracten |
This research is born from the enchantment by an aesthetic concept of classical Japanese literature called monono aware 物 の 哀 れ, which means the awareness of the beauty and sadness of all the things that pass, such as the fleeting existence of a sakura flower 桜 (cherry blossom). The author acknowledges the presence of this concept in a Noh play called Yuya, popularly attributed to Zeami Motokiyo, although experts do not confirm the authorship of the play. Yuya tells the story of a court lady from the Heian period, who is held in the capital (Kyoto) and is not allowed to visit her mother, who is very ill in her homeland. What prevents it is the desire of General Taira no Munemori, who insists on having her company in the Hanami (cherry blossom contemplation) festivities. After several denials, Munemori asks Yuya to join him on a ride to the Kiyomizu-dera temple. Suddenly, a drizzle makes a light rain of cherry blossom petals fall on them, which inspires Yuya to compose a tanka 短歌 poem about the impermanence of flowers, relating it to the impermanence of life. Thus, Munemori is touched by the beauty and the feeling of the poetry, and finally allows Yuya to leave. Through the Practice as Research – PaR methodology, the author narrates her encounter with the Noh theater, which began in the Spring of 2014, and leads us to Yuya’s recitative dance. Throughout the work, she also shares the studies of Imin Nô, a concept created by the Japanese immigrant Jun Ogasawara, visual artist and director of the Yoroboshi Za group, to designate the Noh theater study he has developed in Brazil. The objective of this research is not to teach the reader how to dance Noh, whose secret tradition is given by personal transmission within a master and disciple relationship, but to invite the reader to navigate through the subtleties, symbolisms and complexity of this art, full of poetic images that represent metaphors of feelings, stories and traces of an imaginated Japan by the immigrant spirit that embraces all Brazilians. |
pt_BR |
dc.degree.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.description.sponsordocumentnumber |
n/a |
pt_BR |
dc.description.abstractpt |
Essa pesquisa nasce do encantamento por um conceito estético da literatura clássica japonesa chamado monono aware 物の哀れ, que versa sobre a consciência da beleza e da tristeza de todas as coisas que passam, como a existência fugaz de uma flor de Sakura 桜 (cerejeira). A autora reconhece a presença desse conceito em uma peça de teatro Nô chamada Yuya, popularmente atribuída à Zeami Motokiyo, embora especialistas não confirmem a autoria da obra. Yuya conta a história de uma dama da corte do período Heian, que está retida na capital (Quioto) e não consegue permissão para visitar a sua mãe, que está muito doente em sua terra natal. O que a impede é o desejo do general Taira no Munemori, que faz questão de ter a sua companhia nas festividades do Hanami 花見 (contemplação das flores). Após sucessivas negativas, Munemori pede a Yuya que o acompanhe até o templo Kiyomizu-dera. De repente, uma garoa faz cair sobre eles uma leve chuva de pétalas de flores de cerejeiras, que inspira Yuya a compor um poema tanka 短歌 sobre a efemeridade das flores, fazendo alusão à efemeridade da vida. Assim, Munemori é tocado pela beleza e o sentimento da poesia e, finalmente, deixa Yuya partir. Por meio da metodologia Prática como Pesquisa, a autora narra o seu encontro com o teatro Nô, que teve início na Primavera de 2014, e nos conduz até o bailado da peça Yuya. Ao longo do trabalho, ela também compartilha os estudos de Imin Nô, um conceito criado pelo imigrante japonês Jun Ogasawara, artista plástico e diretor do grupo Yoroboshi Za, para designar o estudo de teatro Nô que ele tem desenvolvido no Brasil. O objetivo dessa pesquisa não é ensinar o leitor a dançar Nô, cuja tradição secreta se dá pela transmissão pessoal da relação entre mestre e discípulo, mas sim convidá-lo a navegar pela sutilezas, simbolismos e complexidade dessa arte repleta de imagens poéticas, que representam metáforas de sentimentos, histórias e vestígios de um Japão imaginado pelo espírito imigrante que abarca a todos os brasileiros. |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Yuya |
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dc.subject.pt |
kuse |
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dc.subject.pt |
kusemai |
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dc.subject.pt |
monono aware |
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dc.subject.pt |
Heike |
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dc.subject.pt |
Zeami |
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dc.subject.pt |
teatro Nô |
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dc.subject.pt |
Jun Ogasawara |
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dc.subject.pt |
Imin Nô |
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dc.subject.pt |
Associação Brasileira de Nôgaku (ABN) |
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