dc.contributor.advisor |
Oliveira, Maria Amália Silva Alves de |
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dc.contributor.author |
Ribeiro, Jonatan da Silva |
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dc.date.accessioned |
2022-11-01T19:32:26Z |
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dc.date.available |
2022-11-01T19:32:26Z |
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dc.date.issued |
2022-08-03 |
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dc.identifier.citation |
RIBEIRO, Jonatan da Silva. Entre memória e conflito. A casa da morte em Petrópolis como lugar de memória da resistência. 2022. 152 f. Dissertação (Mestrado em Memória Social)- Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/13522 |
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dc.description.sponsorship |
CAPES |
pt_BR |
dc.language.iso |
Portuguese |
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dc.rights |
openAccess |
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dc.title |
Entre memória e conflito. A casa da morte em Petrópolis como lugar de memória da resistência |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Between memory and conflict. The house of death in Petrópolis as a place of memory of resistance |
pt_BR |
dc.type |
masterThesis |
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dc.contributor.referee |
Oliveira, Maria Amália Silva Alves de |
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dc.contributor.referee |
Lifschitz, Javier Alexandro |
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dc.contributor.referee |
Oliveira, Jonas Henrique de |
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dc.degree.department |
CCHS |
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dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
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dc.degree.level |
Mestrado Acadêmico |
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dc.degree.local |
Rio de Janeiro, RJ |
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dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Memória Social |
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dc.subject.cnpq |
MULTIDISCIPLINAR |
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dc.subject.en |
House of Death |
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dc.subject.en |
Military dictatorship |
pt_BR |
dc.subject.en |
Petrópolis |
pt_BR |
dc.subject.en |
Memory |
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dc.description.abstracten |
Located in the municipality of Petrópolis in the mountainous region of the State of Rio de Janeiro, more specifically in the Caxambu neighborhood, house of death, as it became known, operated during the 1970s as one of the main clandestine centers of the Military Government, in which those who who did not agree with the Military Regime were arrested, tortured and killed. Inês Etienne Romeu was the only survivor of the house of death, which made it possible for her to tell the story of her imprisonment in the future. After Inês was released from her prison, she gave a statement to the Brazilian Bar Association describing all the atrocities she suffered in the so-called house of death.
With the testimonies of Inês and the discovery of the operation of a torture center in Petrópolis, there was a huge repercussion in Brazilian society, and especially in Petropolitan, from the end of the 1970s, but the subject returns with great force in 2010, becoming the agenda of several social movements in Petrópolis that came together to
fight for the expropriation and tipping of the house of death, demanding the establishment of a Truth Commission in the city, to investigate the crimes and violations of human rights that occurred during the Military Regime in Petrópolis. This work aims to show the actions carried out by social movements that fight for the transformation of house of death in place of Memory and brings to debate the thought and interests of another group that does not agree with the tipping of the property, in this sense we can say that house of death should be considered a space with diverse narratives and disputes over memories. Thus, the proposition that I intend is to reflect on the construction of the house of death de Petrópolis as a place of Memory, identifying the memories in dispute, demonstrating its social relevance to the national collective memory, as well as to the memory of the municipality of Petrópolis. It is essential to approach the “House of Death” here as a place of memory, so that it is later recognized as a historical heritage of social memory. |
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dc.degree.country |
Brasil |
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dc.description.sponsordocumentnumber |
n/a |
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dc.description.abstractpt |
Localizada no município de Petrópolis na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, mais especificamente no bairro Caxambu, a Casa da Morte, como ficou conhecida, funcionou durante a década de 1970 como um dos principais centros clandestinos do Governo Militar, em que os que não concordavam com o Regime Militar eram presos, torturados e mortos. Inês Etienne Romeu foi a única sobrevivente da Casa da Morte, o que possibilitou que futuramente ela pudesse contar a história de sua prisão. Após Inês ter sido liberada de seu cárcere, cedeu um depoimento a Ordem dos Advogados do Brasil descrevendo todas as barbaridades que sofreu na chamada Casa da Morte. Com os depoimentos de Inês e a descoberta do funcionamento de um centro de tortura em
Petrópolis houve uma enorme repercussão na sociedade brasileira e principalmente
petropolitana a partir do final da década de 1970, porém o assunto volta com grande força em 2010, tornando-se pauta de vários movimentos sociais de Petrópolis que se juntaram para lutar pela desapropriação e tombamento da Casa da Morte, exigindo o estabelecimento de uma Comissão da Verdade na cidade, para investigar os crimes e violações dos direitos humanos ocorridos durante o Regime Militar em Petrópolis.
Esse trabalho tem por objetivo mostrar as ações realizadas pelos movimentos sociais que lutam para a transformação da Casa da Morte em lugar de Memória e traz a debate o pensamento e interesses de um outro grupo que não concorda com o tombamento do imóvel, nesse sentido podemos afirmar que a Casa da Morte deve ser considerada um espaço com diversas narrativas e disputas por memórias. Assim a proposição a que me intenciono é fazer uma reflexão da construção da Casa da Morte de Petrópolis enquanto lugar de Memória, identificando as memórias em disputa, demonstrando sua relevância social para a memória coletiva nacional, bem como para a memória do município de Petrópolis. É fundamental abordar aqui a “Casa da Morte” como um lugar de memória, a fim de que posteriormente seja reconhecida como patrimônio histórico da memória social. |
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dc.subject.pt |
Casa da Morte |
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dc.subject.pt |
Movimentos Sociais |
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dc.subject.pt |
Petrópolis |
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dc.subject.pt |
Memória |
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