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Performando A Mulher-Mãe: Minha Cartografia Da Gestação Ao Puerpério

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dc.contributor.advisor Feix, Tania Alice Caplain
dc.contributor.author Rego, Mariana Souza do
dc.date.accessioned 2022-12-01T21:20:33Z
dc.date.available 2022-12-01T21:20:33Z
dc.date.issued 2022-08
dc.identifier.citation Rego, Mariana Souza do. Performando A Mulher-Mãe: Minha Cartografia Da Gestação Ao Puerpério. (Dissertação) Pósgraduação em Artes Cênicas da UNIRIO. Rio de Janeiro: 2022. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/unirio/13545
dc.description.sponsorship CAPES pt_BR
dc.language.iso Portuguese pt_BR
dc.rights openAccess pt_BR
dc.title Performando A Mulher-Mãe: Minha Cartografia Da Gestação Ao Puerpério pt_BR
dc.type masterThesis pt_BR
dc.contributor.referee Feix, Tania Alice Caplain
dc.contributor.referee Bonfim, Carolina
dc.contributor.referee Keiserman, Nara
dc.degree.department CLA pt_BR
dc.degree.grantor Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO pt_BR
dc.degree.level Mestrado Acadêmico pt_BR
dc.degree.local Rio de Janeiro pt_BR
dc.degree.program Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas pt_BR
dc.subject.cnpq Linguística, Letras e Artes pt_BR
dc.subject.es maternidad pt_BR
dc.subject.es mandala pt_BR
dc.subject.es Performance pt_BR
dc.subject.es arteterapia pt_BR
dc.subject.es feminismo pt_BR
dc.subject.es sociedade patriarcal pt_BR
dc.description.abstractes Este diário narrativo-investigativo presenta reflexiones sobre las performances sociales y artísticas interpretadas por la mujer-madre en la sociedad patriarcal contemporánea.. La investigación surgió de una acción de cuidado de mí misma, que se expandió a otras acciones de cuidado con otras mujeres-madres que, al igual que yo, necesitaban acogida para ceder el cuerpo a otro cuerpo, para ser el mundo de alguien. La acción consistió en la realización de Mandalas Ojo de Dios en reuniones virtuales con mujeres embarazadas, entendiendo, desde el punto de vista junguiano, que el Mandala proyecta la situación psíquica de quienes lo proyectaron en el instante en que lo produjeron y que aparece, generalmente en estados psíquicos conflictivos como una búsqueda intuitiva de reorientación. Cada uno de los capítulos de este diário narrativo-investigativo está asociado a un movimiento de la Luna, relacionado con las etapas de gestación y posparto, teniendo como punto de partida de esta conexión el enfoque de la analista junguiana Jean Shinoda Bolen en Las diosas y la mujer: nueva psicología de las mujeres. Utilizo, a lo largo de la escritura, los neologismos performanser y performanvivir, como resultado de la imposibilidad de definir lo que es performar, ampliando el debate a partir de la conceptualización de Renato Cohen - actuación como "arte de frontera"- y la idea de arquetipos sociales discutidos por Jung, los cuales reproducimos espontáneamente a cualquier tiempo y lugar. Traigo, además, trabajos artísticos de mujeres-madres que utilizaron la maternidad como lema creativo para la producción de sus actuaciones artísticas, tales como Louise Bourgeois, Núria Güell, Tracey Emin, Helen Benigson, además de brasileñas como Janaína Silva, las podcasters Lian Tai y Julia Jasmin, la creadora de contenido digital Andressa Reis, y otras mujeres-madres invisibilizadas por la sociedade patriarcal. pt_BR
dc.degree.country Brasil pt_BR
dc.description.sponsordocumentnumber n/a pt_BR
dc.description.abstractpt Esta pesquisa-narrativa-diário traz reflexões sobre as performances sociais e artísticas desempenhadas pela mulher-mãe na sociedade patriarcal contemporânea. A pesquisa surgiu a partir de uma ação de cuidado comigo mesma, que se expandiu para ações de cuidado com outras mulheres-mães as quais, assim como eu, precisavam de acolhimento para ceder o corpo para um outro corpo, para ser o mundo de alguém. A ação consistiu na realização de Mandalas Ojo de Dios em encontros virtuais com gestantes, entendendo, sob o ponto de vista junguiano, que a Mandala projeta a situação psíquica de quem a produziu no instante em que a produziu e que ela aparece, geralmente, em estados psíquicos conflituosos como uma busca intuitiva por reorientação. Cada um dos capítulos desta pesquisa-narrativa-diário está associado a um movimento da Lua relacionado aos estágios da gestação e do pós-parto, tendo como ponto de partida para essa ligação a abordagem da analista junguiana Jean Shinoda Bolen em “As deusas e a mulher: nova psicologia das mulheres”. Utilizo, ao longo da escrita, os neologismos “performanser” e “performanviver”, como resultado da impossibilidade de definir o que é performar, ampliando o debate a partir da conceituação de Renato Cohen – performance como “arte de fronteira” – e da ideia de arquétipos sociais discutida por Jung, os quais reproduzimos espontaneamente em qualquer tempo e lugar. Trago, ainda, trabalhos artísticos de mulheres-mães que utilizaram a maternidade como mote criativo para a produção de suas performances artísticas, tais como Louise Bourgeois, Núria Güell, Tracey Emin, Helen Benigson, além de brasileiras como Janaína Silva, as podcasters Lian Tai e Julia Jasmin, a criadora de conteúdo digital Andressa Reis, e outras mulheres-mães invisibilizadas pela sociedade patriarcal. pt_BR
dc.subject.pt Performance pt_BR
dc.subject.pt maternidade pt_BR
dc.subject.pt mandala pt_BR
dc.subject.pt arteterapia pt_BR
dc.subject.pt feminismo pt_BR
dc.subject.pt sociedade patriarcal pt_BR


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