Encruzilhadas geopoéticas na conservação da natureza: territorialidades guardas-parques em território cunhambebe

Tomaz, Camila Reis

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dc.contributor.advisor	Ponciano, Luiza Corral Martins de
dc.contributor.author	Tomaz, Camila Reis
dc.date.accessioned	2023-10-03T20:43:48Z
dc.date.available	2023-10-03T20:43:48Z
dc.date.issued	2021-07-11
dc.identifier.citation	REIS, Camila Tomaz. Encruzilhadas geopoéticas na conservação da natureza: territorialidades guardas-parques em território cunhambebe. 2021. Dissertação (Mestrado em Ecoturismo e Conservação) – Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/unirio/13861
dc.description.sponsorship	n/a	pt_BR
dc.language.iso	Portuguese	pt_BR
dc.rights	openAccess	pt_BR
dc.title	Encruzilhadas geopoéticas na conservação da natureza: territorialidades guardas-parques em território cunhambebe	pt_BR
dc.type	masterThesis	pt_BR
dc.contributor.advisor-co	Bartholl, Timo
dc.contributor.referee	Ponciano, Luiza Corral Martins de
dc.degree.department	CCBS	pt_BR
dc.degree.grantor	Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO	pt_BR
dc.degree.level	Mestrado Profissional	pt_BR
dc.degree.local	Rio de Janeiro, RJ	pt_BR
dc.degree.program	Programa de Pós-Graduação em Ecoturismo e Conservação	pt_BR
dc.subject.cnpq	ECOLOGIA	pt_BR
dc.subject.cnpq	ECOLOGIA APLICADA	pt_BR
dc.degree.country	Brasil	pt_BR
dc.description.sponsordocumentnumber	n/a	pt_BR
dc.description.abstractpt	Os guardas-parques são hoje responsáveis pela mediação entre a ideia técnico-científica de Conservação da Natureza, institucionalizada, e a sua prática nas Unidades de Conservação. O contexto socioeconômico atual é de ataques às Naturezas corporizadas ou não, com queimadas por todo norte e centro oeste do território nacional, genocídio indígena, epistemicídios do sul global, machismo em todas as instâncias da vida pública e privada, racismo ambiental atingindo seres bióticos, abióticos e memórias, assim como a ininterrupta periferização de corpos pretos e LGBTQIA+. Aqueles que, destinados pelo Estado às práticas de des-re-territorialização de áreas de relevante valor ecológico (e quem estiver nelas), ao entrarem em contato com o meio e seus componentes, podem reagir à Conservação de forma diferente daquelas pressupostas pela legislação e pelo meio acadêmico. O objetivo desta pesquisa, com princípios orientadores da pesquisa-ação, é identificar as noções de Conservação da Natureza presentes nas práticas identificadas como práxis territoriais protagonizadas por esses sujeitos. A partir de uma abordagem ética, política e Geopoética das territorialidades construídas pelos e com os guardas-parques em função, foram vivenciadas práticas pensadas e promovidas pelos guardas-parques a fim de conhecer os saberes presentes, objetivando a construção coletiva de uma frente de práticas situadas e emancipatórias de Conservação da Natureza para a região. Essas vivências foram analisadas sob a luz de uma Encruzilhada Geopoética, método proposto a partir do encontro de saberes, fazeres, tempos, espaços e formas de tratamento dos dados. A pesquisa, de caráter qualitativo, se desenvolveu a partir dos seguintes métodos de geração de dados: levantamento bibliográfico, análise documental e ações observadas e vivenciadas junto aos sujeitos em pesquisa. Enquanto pesquisadora-observante da (re)produção de conhecimentos na academia, este processo foi descrito e analisado a partir de Escrevivências. Durante a pesquisa e ao final dela, foram construídas coletivamente propostas de práxis pedagógicas em prol do entrelaçamento de resistências à degradação ambiental por funcionários do Parque Estadual Cunhambebe, Unidade de Conservação localizada na região mercantilizada como Costa Verde.	pt_BR
dc.subject.pt	Cunhambebe	pt_BR
dc.subject.pt	Território	pt_BR
dc.subject.pt	Geopoética	pt_BR
dc.subject.pt	Escrevivência	pt_BR
dc.subject.pt	Unidades de conservação	pt_BR