dc.contributor.advisor |
Ponciano, Luiza Corral Martins de Oliveira |
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dc.contributor.author |
Cruz, Leonardo Ramos |
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dc.date.accessioned |
2024-03-14T21:14:07Z |
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dc.date.available |
2024-03-14T21:14:07Z |
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dc.date.issued |
2021-07-28 |
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dc.identifier.citation |
CRUZ, Leonardo Ramos. As Montanhas falaram alto, eu, da escola respondi: uma escrevivência geopoética para a conservação da natureza. 2021. 172 f. Dissertação (Mestrado em Ecoturismo e Conservação) – Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/13991 |
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dc.description.sponsorship |
n/a |
pt_BR |
dc.language.iso |
Portuguese |
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dc.rights |
openAccess |
pt_BR |
dc.title |
As Montanhas falaram alto, eu, da escola respondi: uma escrevivência geopoética para a conservação da natureza |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Las Montañas hablaron en voz alta, yo, de la escuela, respondí: una escrevivência geopoética para la conservación de la naturaleza |
pt_BR |
dc.type |
masterThesis |
pt_BR |
dc.contributor.referee |
Ponciano, Luiza Corral Martins de Oliveira |
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dc.contributor.referee |
Silva, Renato Mendonça Barreto da |
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dc.contributor.referee |
Silva, Loreine Hermida da Silva e |
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dc.contributor.referee |
Silva, Ricardo Marcelo da |
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dc.contributor.referee |
Bartholl, Timo |
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dc.contributor.referee |
Botelho, Eloise Silveira |
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dc.degree.department |
CCBS |
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dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
pt_BR |
dc.degree.level |
Mestrado Profissional |
pt_BR |
dc.degree.local |
Rio de Janeiro, RJ |
pt_BR |
dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Ecoturismo e Conservação |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
ECOLOGIA |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
ECOLOGIA APLICADA |
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dc.subject.es |
Parque Estatal Pedra Branca |
pt_BR |
dc.subject.es |
Parque Estatal Mendanha |
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dc.subject.es |
Conservación de la Naturaleza |
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dc.subject.es |
Lugar de Escucha |
pt_BR |
dc.description.abstractes |
Este trabajo se centra en las Escrevivência Geopoéticas y el Lugar de Escucha de un
Pedagogo, un educador de escuela primaria pública de la ciudad de Río de Janeiro, negro y que creció aprendiendo a escuchar las montañas del Valle de Pedra Branca - Mendanha. A partir de la metodología propuesta, un cruce entre los Escritos de Conceição Evaristo, la elección política y estética de la Escrevivência narrativa de cuerpos negros, profundizada
como método académico de retomar y abrir espacios de la lucha por la agenda periférica en las disertaciones y tesis de Giovana Xavier con Geopoética, la teoría del análisis de las relaciones sensibles y afectivas entre la humanidad y la naturaleza, en la línea que formalizó Kenneth White y aquí se relee a través de la mirada de nuestro educador-investigador-alumno. Con el objetivo de acercar la mirada de la Geopoética para colaborar con la formación del
profesorado y su práctica pedagógica, proponemos una mirada más amplia y transdisciplinar en el desarrollo de actividades enfocadas a la Conservación de la Naturaleza en entornos educativos formales y no formales. Teniendo como mi lugar (hablante, escucha y geográfico) un recorte del lado oeste de Río de Janeiro, en la región que comprende el Valle entre el
Parque Estatal Pedra Branca (PEPB), con sus 12.492 hectáreas, cubriendo los límites del la mayoría de los barrios de la zona occidental, especialmente Realengo, Padre Miguel y Bangu, que fueron el escenario de los informes, y el Parque Estatal Mendanha (PEM) que protege alrededor de 4.400 hectáreas de bosque denso y nacimientos de afluentes del río Guandu, entre otros elementos excepcionales de Biodiversidad y Geodiversidad. Una práctica docente alineada con la Conservación de la Naturaleza, a través de Encrucijadas Geopoéticas en la vida cotidiana en el aula, puede formar educadores más comprometidos con la producción de conocimiento que se extiende más allá de las escuelas. Si la Naturaleza nos rodea, nos fusionamos y confundimos con ella, entonces ¿cuál es el criterio para su Conservación? Este texto también ofrece provocaciones para debates honestos a partir de la construcción de ciudadanía en la educación formal, discutiendo las perspectivas de la formación y práctica del educador, pasando por críticas a los sistemas establecidos de jerarquización del conocimiento como forma de determinación y aplicación del poder, destacando la distancias injustas entre grupos sociales, históricamente afirmadas y reproducidas, pero ya no admitidas por el surgimiento de voces individuales que asumen el desafío de surcar brechas en un estrato social tan cristalizado. Por una de estas grietas se produjo una erupción reveladora, que desbordó el inicio del concepto de Lugar de Escuta, basado en la profundización de las epistemologías femeninas de Lugar de Fala, aportando otras dimensiones de acción a la Escucha. |
pt_BR |
dc.degree.country |
Brasil |
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dc.description.sponsordocumentnumber |
n/a |
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dc.description.abstractpt |
Este trabalho se debruça sobre as Escrevivências Geopoéticas e o Lugar de Escuta de um Pedagogo, educador do Ensino Fundamental I da rede pública na cidade do Rio de Janeiro, negro e que cresceu aprendendo a escutar as Montanhas do Vale Pedra Branca - Mendanha. A partir da metodologia proposta, um cruzo entre as Escrevivências de Conceição Evaristo, escolha política e estética de escrita narrativa dos corpos pretos, aprofundada enquanto
método acadêmico de retomada e abertura de espaços a partir da luta pela agenda periférica nas dissertações e teses por Giovana Xavier com a Geopoética, teoria de análise das relações sensíveis e afetivas entre humanidade e Natureza, na linha formalizada por Kenneth Whit e e aqui é relida por meio do nosso olhar de educador(a)-pesquisador(a)-educando(a). Com objetivo de trazer o olhar da Geopoética para colaborar com a formação docente e com a sua prática pedagógica, propomos uma visão mais ampla e transdisciplinar na elaboração de atividades focadas na Conservação da Natureza em ambientes formais e não formais de Educação. Tendo como meu lugar (de fala, de escuta, e geográfico) um recorte da zona oeste do Rio de Janeiro, na região que compreende o Vale entre o Parque Estadual da Pedra Branca (PEPB), com seus 12.492 hectares, abrangendo os limites da maioria dos bairros da zona oeste, especialmente Realengo, Padre Miguel e Bangu, que ambientam o cenário dos relatos, e o Parque Estadual do Mendanha (PEM) que protege cerca de 4.400 hectares de floresta densa e nascentes de afluentes do Rio Guandu, entre outros elementos excepcionais da
Biodiversidade e Geodiversidade. Uma prática docente alinhada com a Conservação da
Natureza, por meio de Encruzilhadas Geopoéticas no fazer cotidiano em sala de aula, pode formar educadores mais comprometidos com a produção de conhecimentos que se estendam para além das escolas. Se a Natureza nos cerca, com ela nos fundimos e confundimos, então qual é o critério para a sua Conservação? Este texto oferece também provocações para debates honestos desde a base da construção da cidadania no ensino formal, discutindo as perspectivas da formação e prática do educador, passando por críticas aos sistemas estabelecidos de hierarquização do saber como forma de determinação e aplicação do poder, grifando as distâncias injustas entre grupos sociais, afirmadas e reproduzidas historicamente, porém não mais admitidas pela emergência de vozes individuais que se lançam ao desafio de sulcar frestas de respiro num estrato social tão cristalizado. Por uma dessas frestas houve uma erupção reveladora, que extravasou à tona o início do conceito de Lugar de Escuta, fundamentado no aprofundamento das epistemologias femininas de Lugar de Fala, trazendo outras dimensões de atuação para a Escuta. |
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dc.subject.pt |
Parque Estadual da Pedra Branca |
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dc.subject.pt |
Parque Estadual do Mendanha |
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dc.subject.pt |
Escrevivência |
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dc.subject.pt |
Geopoética |
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dc.subject.pt |
Conservação da Natureza |
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dc.subject.pt |
Lugar de Escuta |
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