dc.contributor.advisor |
Lifshitz, Javier |
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dc.contributor.author |
Tapajós, Conrado Bandeira de Albrecht |
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dc.date.accessioned |
2024-04-09T18:47:14Z |
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dc.date.available |
2024-04-09T18:47:14Z |
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dc.date.issued |
2023-10-18 |
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dc.identifier.citation |
TAPAJÓS, Conrado. Histórias Desobedientes: uma inquietante presença na luta por memória, verdade e justiça na América Latina. Rio de Janeiro, 2023. 88 p. Dissertação (Mestrado em Memória Social) – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2023. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/14003 |
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dc.description.sponsorship |
CAPES |
pt_BR |
dc.language.iso |
Portuguese |
pt_BR |
dc.rights |
openAccess |
pt_BR |
dc.title |
HISTÓRIAS DESOBEDIENTES: uma inquietante presença na luta por memória, verdade e justiça na América Latina |
pt_BR |
dc.type |
masterThesis |
pt_BR |
dc.contributor.referee |
Lifshitz, Javier |
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dc.contributor.referee |
Pessoa, Davi |
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dc.contributor.referee |
Birman, Joel |
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dc.degree.department |
CCHS |
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dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
pt_BR |
dc.degree.level |
Mestrado Acadêmico |
pt_BR |
dc.degree.local |
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro |
pt_BR |
dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Memória Social |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Área: MULTIDISCIPLINAR. Subárea: INTERDISCIPLINAR. Sub Subárea: SOCIAIS E HUMANIDADES |
pt_BR |
dc.subject.en |
Genocide |
pt_BR |
dc.subject.en |
Dictatorship |
pt_BR |
dc.subject.en |
Denial |
pt_BR |
dc.subject.en |
Trauma |
pt_BR |
dc.subject.en |
Inheritance |
pt_BR |
dc.subject.en |
Memory |
pt_BR |
dc.description.abstracten |
Considering the harmful effects of human rights violations that occurred during the
military dictatorship and their traumatic configuration for Brazilian society, this research aims to analyze the policies of enforced forgetting and the imperative of reconciliation sustained by the Brazilian state since democratization. Not only are they an obstacle in dealing with traumatic marks, but the absence of a shared memory about the dictatorship also results in the crimes committed during this period remaining unjudged and those responsible not being condemned. This has led to a normalization of violence in our society, a fact that is evident when analyzing the number of children and young people, residents of urban outskirts, who are killed daily during police operations. Furthermore, the lack of memory and progress in legal frameworks allows authoritarianism to resurface at the center of the political scene. In contrast to what is happening in Brazilian society, we analyze the Argentine trajectory of fighting for memory, truth, and justice. The awareness built in this country has led to the emergence of a new political actor: "daughter (and son) of a genocidaire" or "disobedient daughter (and son)," family members of dictatorship repressors who joined the fight of the Mothers and Grandmothers of Plaza de Mayo, demanding that their parents answer for the crimes they committed. The entry of this "new actor," if not preventing authoritarianism from resurfacing in the political scene, has been fundamental in confronting "denialism," which disputes the narratives about the dictatorship. In addition, as it is unprecedented, it raises questions for various fields of knowledge. We intend to explore such questions throughout the dissertation. |
pt_BR |
dc.degree.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.description.sponsordocumentnumber |
Não se aplica |
pt_BR |
dc.description.abstractpt |
Considerando os efeitos nefastos das violações de direitos humanos que ocorreram ao
longo da ditadura militar e a configuração traumática que tiveram para a sociedade brasileira, a presente pesquisa se propõe a analisar as políticas de esquecimento forçado e o imperativo de conciliação sustentados pelo Estado brasileiro desde a redemocratização. Além de ser um obstáculo na elaboração das marcas traumáticas, a ausência de uma memória compartilhada acerca da ditadura faz com que os crimes cometidos ao longo deste período sigam sem julgamento, e, os responsáveis, tampouco, condenados. Com isso, estabeleceu-se em nossa sociedade uma naturalização da violência, fato evidente quando analisamos a quantidade de crianças e jovens, moradores das periferias, que são mortos cotidianamente durante as operações policiais. Ademais, a ausência de uma memória, e de um avanço nos marcos jurídicos, permitem que o autoritarismo ressurja na centralidade do cenário político. Em contraponto ao que se passa na sociedade brasileira, analisamos a trajetória argentina de luta por memória, verdade e justiça. A consciência que se construiu neste país permitiu o surgimento
de um novo ator político: “filha (e filho) de genocida” ou “filha (e filho) desobediente”,
familiares de repressores da ditadura que se juntaram à luta das mães e Avós da Praça de Maio, reivindicando que seus pais respondam pelos crimes que cometeram. A entrada deste “novo ator”, se não impede que o autoritarismo ressurja no cenário político, tem sido fundamental no enfrentamento do “negacionismo”, que disputa as narrativas sobre a ditadura. Além disto, por ser inédito, coloca questões para diversos campos do saber. Questões essas que nos dispomos a percorrer ao longo do texto. |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Genocídio |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Ditadura |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Desmentido |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Trauma |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Herança |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Memória |
pt_BR |