dc.contributor.advisor |
Farias, Francisco Ramos de |
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dc.contributor.author |
Costa, Luiz Henrique Magalhães Monteiro |
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dc.date.accessioned |
2024-05-17T21:58:45Z |
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dc.date.available |
2024-05-17T21:58:45Z |
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dc.date.issued |
2024-03-20 |
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dc.identifier.citation |
MAGALHÃES, Luiz. A memória da qual nóis mesmos fabulamos: relação entre memória, trauma e fábula no cinema de Adirley Queirós. 2024, 104 f. Dissertação (Mestrado em Memória Social) – Centro de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/14027 |
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dc.description.sponsorship |
CAPES |
pt_BR |
dc.language.iso |
Portuguese |
pt_BR |
dc.rights |
openAccess |
pt_BR |
dc.title |
A memória da qual nóis mesmos fabulamos: relação entre memória, trauma e fábula no cinema de Adirley Queirós. |
pt_BR |
dc.title.alternative |
The memory we fable ourselves: relationship between memory, trauma and fable in Adirley Queirós’ films. |
pt_BR |
dc.type |
masterThesis |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Hildenbrand, Johanna Gondar |
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dc.contributor.referee |
Farias, Francisco Ramos de |
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dc.contributor.referee |
Hildenbrand, Johanna Gondar |
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dc.contributor.referee |
Martins, Ana Amélia Lage |
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dc.degree.department |
CCHS |
pt_BR |
dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
pt_BR |
dc.degree.level |
Mestrado Acadêmico |
pt_BR |
dc.degree.local |
Rio de Janeiro, RJ |
pt_BR |
dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Memória Social |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Multidisciplinar |
pt_BR |
dc.subject.en |
Collective Memory. Trauma. Fabulation. Periphery Cinema. |
pt_BR |
dc.description.abstracten |
Since the medium-length film “A cidade é uma só?” (2012), director Adirley Queirós,
resident of Ceilândia, has been employing a blend of documentary and fiction to craft
narratives with a social denunciation character in his cinema. In the feature film
“Branco sai, preto fica” (2014), even denser and more complex fictional plots are
intertwined with what was initially conceived as a documentary, as victims of the police
invasion of the Baile do Quarentão, the central theme of the film, began facing
difficulties facing traumatic experiences on camera. In the film’s closing credits, Adirley
attempts to grapple with his cinematic language, inserting a card with the phrase “From
our memory we fable ourselves”. This research seeks the relationships between memory
and fable in the aesthetic choices of Adirley Queirós, in a reading carried out based on
the traumatic experience, which permeates his works. |
pt_BR |
dc.degree.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.description.sponsordocumentnumber |
Não se aplica |
pt_BR |
dc.description.abstractpt |
Desde o média-metragem “A cidade é uma só?” (2012), o diretor Adirley Queirós,
morador de Ceilândia, vem lançando mão da mistura entre documentário e ficção para a
produção de narrativas de caráter de denúncia social em seu cinema. No longa “Branco
sai, preto fica” (2014), tramas ficcionais ainda mais densas e complexas são adicionadas
ao que, inicialmente, seria um documentário, na medida em que vítimas da invasão
policial ao Baile do Quarentão, tema central do filme, passaram a apresentar
dificuldades ao falarem sobre suas experiências traumáticas, diante das câmeras. Nos
créditos finais do filme, Adirley tentar dar conta de sua linguagem cinematográfica,
inserindo uma cartela com a frase “Da nossa memória fabulamos nóis mesmos”. A
presente pesquisa busca as relações entre memória e fabulação nas escolhas estéticas de
Adirley Queirós, numa leitura realizada a partir da experiência traumática, que tanto
permeia suas obras. |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Memória Coletiva. Trauma. Fabulação. Cinema de Periferia. |
pt_BR |