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Consumo alimentar de indivíduos com colite ulcerativa em atendimento nutricional ambulatorial

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dc.contributor.advisor Neves, Fabricia Junqueira das
dc.contributor.author Silva, Naillany Carvalho da
dc.date.accessioned 2024-06-19T15:43:30Z
dc.date.available 2024-06-19T15:43:30Z
dc.date.issued 2023-12-05
dc.identifier.citation SILVA, Naillany Carvalho da. Consumo alimentar de indivíduos com colite ulcerativa em atendimento nutricional ambulatorial. 2023. 56 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023. pt_BR
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/unirio/14043
dc.description.sponsorship n/a pt_BR
dc.language.iso Portuguese pt_BR
dc.rights openAccess pt_BR
dc.title Consumo alimentar de indivíduos com colite ulcerativa em atendimento nutricional ambulatorial pt_BR
dc.type bachelorThesis pt_BR
dc.contributor.advisor-co Ferreira, Thaís da Silva
dc.contributor.referee Neves, Fabricia Junqueira das
dc.contributor.referee Ferreira, Thaís da Silva
dc.contributor.referee Barros, Carlos Magno de Marce Rodrigues
dc.degree.department CCBS pt_BR
dc.degree.grantor Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO pt_BR
dc.degree.level Graduação pt_BR
dc.degree.local Rio de Janeiro, RJ pt_BR
dc.subject.cnpq Ciências da saúde pt_BR
dc.subject.cnpq Nutrição pt_BR
dc.subject.en Inflammatory bowel disease pt_BR
dc.subject.en Ulcerative colitis pt_BR
dc.subject.en Food consumption pt_BR
dc.subject.en Food perception pt_BR
dc.description.abstracten Introduction: Ulcerative colitis (UC) is one of the types of inflammatory bowel disease (IBD) that includes chronic inflammation in the gastrointestinal tract with periods of disease activity and remission. Qualitatively characterizing the dietary intake of individuals with UC is the first step towards better understanding possible nutritional deficiencies and/or excesses and developing dietary recommendations that help with treatment, preventing disease activity and consequently improving the prognosis and quality of life of sufferers. Objective: To characterize the food consumption of individuals diagnosed with UC undergoing nutritional care at the gastroenterology outpatient clinic of the Gaffrée e Guinle University Hospital (HUGG). Methods: This was a cross-sectional, observational study of individuals diagnosed with UC attending the gastroenterology outpatient clinic at HUGG, of both sexes and aged 19 or over. The volunteers were invited to take part in the study by telephone or in person and the data was compiled by the researcher using an electronic Google Forms form. The questionnaire included sociodemographic, clinical and food consumption and perception questions. All study participants signed an informed consent form. The data collected was organized and tabulated in a database using Microsoft Excel 2016 and submitted to statistical analysis using Jamovi version 2.3 (Computer Software), with p < 0.05 being considered significant. Results: 37 volunteers were included, most of them adults and females. Of the total number of participants, 35% were in the active phase of the disease (AF) and 65% in the remission phase (REM). The presence of rectal bleeding was only found in the AF group (p = < 0.001). When food consumption was assessed, industrialized salty cookies (p = 0.027) were consumed more in the REM group than in the AF group. A similar trend was observed for sausages (p = 0.065). It can be seen that 81% of individuals changed their diet during AF, 89.2% believed that food helped treat the disease, 89.9% were able to identify foods that worsened gastrointestinal symptoms and 48.6% did not notice foods that improved gastrointestinal symptoms. Conclusion: Individuals with UC in AF had gastrointestinal symptoms such as bleeding and lower consumption of some foods considered to be ultra-processed. Despite dietary self-perception about the consumption of foods considered beneficial and harmful and their possible influence on the treatment of UC, it is important to reinforce among these individuals the need for specific dietary behaviors that positively influence gastrointestinal signs and symptoms and, consequently, better quality of life and prognosis of the disease. pt_BR
dc.description.sponsordocumentnumber n/a pt_BR
dc.description.abstractpt Introdução: A colite ulcerativa (CU) é um dos tipos de doença inflamatória intestinal (DII) que inclui inflamação crônica no trato gastrointestinal com períodos de atividade e remissão da doença. Caracterizar qualitativamente o consumo alimentar de indivíduos com CU é o primeiro passo para entender melhor as possíveis deficiências e/ou excessos nutricionais e desenvolver recomendações dietéticas que auxiliem no tratamento, prevenindo a atividade da doença e consequentemente melhorando o prognóstico e a qualidade de vida dos portadores. Objetivo: Caracterizar o consumo alimentar de indivíduos com diagnóstico de CU em atendimento nutricional no ambulatório de gastroenterologia do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (HUGG). Métodos: Estudo transversal e observacional de indivíduos com diagnóstico de CU atendidos no ambulatório de gastroenterologia do HUGG, de ambos os sexos e idade igual ou maior a 19 anos. Os voluntários foram convidados a participar da pesquisa via contato telefônico ou presencial e os dados foram compilados no formulário eletrônico Google forms pelo pesquisador. O questionário incluiu perguntas sociodemográficas, clínicas e de consumo e percepção alimentar. Todos os participantes do estudo assinaram o termo de consentimento livre esclarecido. Os dados coletados foram organizados e tabulados em um banco de dados no programa Microsoft Excel 2016 e submetidos à análise estatística no programa Jamovi versão 2.3 (Computer Software), sendo adotado como significativo p < 0,05. Resultados: Foram incluídos 37 voluntários, sendo a maioria adultos e do sexo feminino. Do total de participantes, 35% estavam na fase ativa da doença (FA) e 65% na fase de remissão (REM). A presença de sangramento retal foi encontrada apenas no grupo FA (p = < 0,001). Quando avaliado o consumo alimentar, biscoito salgado industrializado (p = 0,027) apresentou maior consumo no grupo REM quando comparado ao grupo FA. Tendência semelhante foi observada para os embutidos (p = 0,065). Observa-se que 81% dos indivíduos alteraram a alimentação na FA, 89,2%, acreditavam que a alimentação auxiliava no tratamento da doença, 89,9% conseguiram identificar os alimentos que pioravam e 48,6% não perceberam os que melhoravam os sintomas gastrointestinais. Conclusão: Indivíduos com CU na FA apresentavam sintomas gastrointestinais como sangramento e menor consumo de alguns alimentos considerados como ultraprocessados. Apesar da autopercepção alimentar sobre o consumo de alimentos considerados benéficos e maléficos e sua possível influência no tratamento da CU, é importante reforçar entre estes indivíduos a necessidade de condutas alimentares específicas que influenciem positivamente nos sinais e sintomas gastrointestinais e, consequentemente melhor qualidade de vida e prognóstico da doença. pt_BR
dc.subject.pt Doença inflamatória intestinal pt_BR
dc.subject.pt Colite ulcerativa pt_BR
dc.subject.pt Consumo alimentar pt_BR
dc.subject.pt Percepção alimentar pt_BR
dc.degree.course Bacharelado em Nutrição pt_BR
dc.degree.college Escola de Nutrição pt_BR


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