dc.contributor.advisor |
Soares, Bruno César Brulon |
|
dc.contributor.author |
Melo, Janaina Mercia Alves |
|
dc.date.accessioned |
2025-01-10T18:22:45Z |
|
dc.date.available |
2025-01-10T18:22:45Z |
|
dc.date.issued |
2024-02-28 |
|
dc.identifier.citation |
MELO, Janaina Mércia Alves. FABULAÇÕES MUSEOLÓGICAS: processos experimentais e participativos no Museu de Arte do Rio (2012-2018). UNIRIO/MAST. 2024. Dissertação. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/14360 |
|
dc.description.sponsorship |
N/A |
pt_BR |
dc.language.iso |
Portuguese |
pt_BR |
dc.rights |
openAccess |
pt_BR |
dc.title |
FABULAÇÕES MUSEOLÓGICAS: processos experimentais e participativos no Museu de Arte do Rio (2012-2018) |
pt_BR |
dc.title.alternative |
MUSEOLOGICAL FABULATIONS: PARTICIPATIVE and experimental processes at the Museu de Arte do Rio (2012-2018) |
pt_BR |
dc.type |
masterThesis |
pt_BR |
dc.contributor.referee |
Soares, Bruno César Brulon |
|
dc.contributor.referee |
Moraes, Julia |
|
dc.contributor.referee |
Campos, Marcelo Gustavo de Lima |
|
dc.degree.department |
CCHS |
pt_BR |
dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
pt_BR |
dc.degree.level |
Mestrado Acadêmico |
pt_BR |
dc.degree.local |
Rio de Janeiro, RJ |
pt_BR |
dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
Ciências Sociais Aplicadas |
pt_BR |
dc.subject.en |
Museological fabulation |
pt_BR |
dc.subject.en |
Escola do Olhar’s crossroads |
pt_BR |
dc.subject.en |
Make together |
pt_BR |
dc.subject.en |
Museum and its neighbors |
pt_BR |
dc.subject.en |
Pubic and their performativity |
pt_BR |
dc.description.abstracten |
Departing from the notion of fabulation, this work revisits a series of situations experienced
along the former years of the Museu de Arte do Rio, which worked as the foundations for its
pedagogical program known as Escola do Olhar from 2012 to 2018. Understanding them as
“museological fabulation” I emphasize how some situations, gestures and performances
enacted by the public were decisive to conceptualize the museum’s program and its projects.
The situations narrated enabled to trace back the genealogy of such practices, recognizing the
public and their action inside the museums as their departure point. So, the Museu de Arte do
Rio (in a way a traditional museum) showed itself akin to become a space open to the exercises
of an experimental museology. I focused fabulation once it allowed me a key to observe the way
the museum constitute through them a kind of archive and giving form to the epistemological
principles for the programs and projects of both Escola do Olhar and the Museum itself.
Reversing then the more usual relationship of the museum and its public where the former
designs their programs for the last one, I stress the public and its performativity as the driving
forces who oriented the museum’s programs. One of the challenges proposed by the cases
studies here discussed is to which extent the educational experience could be taken as a
museological experience, and reciprocally, how museology could recognize some of its
practices assimilating some agenda originated by the education program. |
pt_BR |
dc.degree.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.description.sponsordocumentnumber |
N/A |
pt_BR |
dc.description.abstractpt |
Essa dissertação recupera por meio de fabulações situações vivenciadas durante os anos
inaugurais do Museu de Arte do Rio e que estiveram nas bases do programa pedagógico ali
experimentado entre 2012-2018 denominado Escola do Olhar. A partir do que identifico como
fabulações museológicas, busco as situações, gestos, intervenções e performances realizadas
por determinados públicos no museu como princípios que fundamentaram seus programas e
projetos. Por meio das situações narradas, busco reconstruir a genealogia dessas práticas a
partir dos públicos e suas ações no espaço do museu. Observando como o Museu de Arte do
Rio (um museu tradicional) poderia ser um espaço para o exercício de uma museologia
experimental. Procuro me ater às fabulações como entradas primordiais para o museu
formando uma espécie de arquivo documento e bases epistemológicas do programa e projetos
da Escola do Olhar e também do próprio MAR. Invertendo, portanto, a relação mais usual do
museu que desenha seus programas para o público, reconheço os públicos por meio de suas
performatividade como aqueles que orientam os programas. Um dos desafios que se colocam
nos estudos de caso que aqui serão abordados é como a experiência educativa pode se
pensar como experiência museológica e reciprocamente como a museologia pode reconhecer
algumas de suas práticas alimentadas pelas agendas aportadas pela educação. |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Fabulações museológicas |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Encruzilhadas da Escola do Olhar |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Fazer Junto |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Museu e suas vizinhanças |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Performatividade dos públicos |
pt_BR |