dc.contributor.advisor |
Nunciaroni, Andressa Teoli |
|
dc.contributor.author |
Amatuzzi, Edgar |
|
dc.date.accessioned |
2025-02-19T18:22:34Z |
|
dc.date.available |
2025-02-19T18:22:34Z |
|
dc.date.issued |
2024-01-19 |
|
dc.identifier.citation |
AMATUZZI, Edgar. Gêneros dissidentes e subversivos e o cuidado nas redes de atenção à saúde. 2024.110 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/14409 |
|
dc.description.sponsorship |
n/a |
pt_BR |
dc.language.iso |
Portuguese |
pt_BR |
dc.rights |
openAccess |
pt_BR |
dc.title |
Gêneros dissidentes e subversivos e o cuidado nas redes de atenção à saúde |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Dissidents and subversives genders and the care in the healthcare networks |
pt_BR |
dc.type |
masterThesis |
pt_BR |
dc.contributor.referee |
Nunciaroni, Andressa Teoli |
|
dc.contributor.referee |
Gallani, Maria Cecília Bueno Jayme |
|
dc.contributor.referee |
Pereira, Adriana Lemos |
|
dc.degree.department |
CCBS |
pt_BR |
dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
pt_BR |
dc.degree.level |
Mestrado Acadêmico |
pt_BR |
dc.degree.local |
Rio de Janeiro, RJ |
pt_BR |
dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Enfermagem |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
ENFERMAGEM |
pt_BR |
dc.subject.en |
Gender identity |
pt_BR |
dc.subject.en |
Sexuality |
pt_BR |
dc.subject.en |
Gender diversity |
pt_BR |
dc.subject.en |
Intersectional framework |
pt_BR |
dc.subject.en |
Delivery of health care |
pt_BR |
dc.subject.en |
Public health |
pt_BR |
dc.description.abstracten |
Gender identity is how the person recognizes themselves based on the social constructions in which they are inserted and how they perform, thus being a subjective and self-declared characteristic. It is recognized that the cisgender binary model does not allow coverage of all subjects, requiring the existence to dissidence of gender, thus guaranteeing the existence of subjects subversive's and dissident's genders. It is necessary that there are specific strategies and practices in health environments, in order to guarantee respect and dignity in the assistance to this population within health services. Objectives: to analyze the perspective that subjects of dissidents gender have on assistance in healthcare networks, through the partner subject methodology; to understand the perception that subjects of dissidents gender have of the approach during care in health care units; and to identify facilities, barriers and coping strategies in accessing health in health care network services. Methodology: qualitative study, with a translational approach named partner subject for methodological conduct, supported by the theoretical framework of Butler and Preciado. Data production was based on two virtual focus groups with subjects of dissidents gender. The data produced was analyzed in light of content analysis of Minayo. The research was approved by the Research Ethics Committee. Results and Discussion: from the focus groups, three thematic categories had emerged: Self-being, Structuring care to-in the SUS and Strategies for advancement, of what? In an intersectional analysis, existence and social name has directly impacted health care and access. Strategies are necessary to deconstruct the violent and transphobic archetypes that are still present in the area of health and its units, such as training and continuing education, occupation of spaces for popular participation and the transgression of prejudices still rooted in the practices and beliefs of professionals and managers. Conclusions: this study allowed us to reflect and analyze the health of people of dissidents genders, recognizing that disrespect for who we are is still a social challenge, also found in the health area. It is necessary to use the partner subject methodology indiscriminately and studies that allow the person to take center stage require avid investment from the researcher, the main limitation of this study. |
pt_BR |
dc.degree.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.description.sponsordocumentnumber |
n/a |
pt_BR |
dc.description.abstractpt |
A identidade de gênero é a forma que a pessoa se reconhece a partir das construções sociais em que está inserida e a maneira como realiza sua performance, tratando-se assim de uma característica subjetiva e autodeclarada. É reconhecido que o modelo binário cisgênero não permite abrangência de todos os sujeitos, sendo necessária a existência da dissidência de gênero, garantindo assim a existência aos sujeitos de gêneros subversivos e dissidentes. Faz-se necessário que nos ambientes de saúde existam estratégias e práticas específicas, a fim de garantir respeito e dignidade na assistência a essa população dentro dos serviços de saúde. Objetivos: analisar a perspectiva que sujeitos de gêneros dissidentes têm sobre a assistência nas redes de atenção à saúde, por meio da metodologia sujeito parceiro; compreender a percepção que sujeitos de gêneros dissidentes têm da abordagem durante os atendimentos nas unidades de saúde; e identificar facilidades, barreiras e estratégias de enfrentamento no acesso à saúde nos serviços das redes de atenção à saúde. Metodologia: estudo qualitativo, com abordagem translacional denominada sujeito parceiro para condução metodológica, apoiado no referencial teórico de Butler e Preciado. A produção de dados foi a partir de dois grupos focais virtuais com sujeitos de gênero dissidentes. Os dados produzidos foram analisados à luz da análise de conteúdo de Minayo. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados e Discussão: a partir dos grupos focais, emergiram três categorias temáticas: Ser-si, Cuidado estruturante do-no SUS e Estratégias para o avanço, de que? Em uma análise interseccional, a existência e o nome social impactam diretamente na assistência à saúde e seu acesso. Estratégias são necessárias para desconstrução de arquétipos violentos e transfóbicos ainda constituintes na área da saúde e seus equipamentos, como capacitações e educação permanente, ocupação dos espaços de participação popular e a transgressão de preconceitos ainda enraizados nas práticas e crenças de profissionais e de gestores. Considerações finais: este estudo permitiu refletir e analisar a saúde de pessoas de gêneros dissidentes, reconhecendo que o desrespeito à quem se é ainda é um desafio social, também encontrado na área da saúde. Faz-se necessário uso indiscriminado da metodologia sujeito parceiro e estudos que permitem protagonismo da pessoa exigem investimento ávido do pesquisador, principal limitação deste estudo. |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Identidade de Gênero |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Sexualidade |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Diversidade de Gênero |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Enquadramento interseccional |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Atenção à Saúde |
pt_BR |