DSpace Repository

A abordagem decolonial da crítica em Meu país é um corpo que dói

Show simple item record

dc.contributor.author Pinto, Lúcia Ricotta Vilela
dc.date.accessioned 2025-04-15T16:08:46Z
dc.date.available 2025-04-15T16:08:46Z
dc.date.issued 2022-12-12
dc.identifier.citation Pinto, Lúcia Ricotta Vilela. A abordagem decolonial da crítica em Meu país é um corpo que dói. Niterói, v. 27, n. 59, 2022. pt_BR
dc.identifier.other https://doi.org/10.22409/gragoata.v27i59.54070
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/unirio/14539
dc.description.sponsorship N/A pt_BR
dc.description.sponsorship N/A pt_BR
dc.language.iso Portuguese pt_BR
dc.rights openAccess pt_BR
dc.title A abordagem decolonial da crítica em Meu país é um corpo que dói pt_BR
dc.type article pt_BR
dc.degree.department CLA pt_BR
dc.degree.grantor Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO pt_BR
dc.subject.cnpq Área: Linguística, letras e artes. pt_BR
dc.subject.en decolonial pt_BR
dc.subject.en Meu país é um corpo que dói pt_BR
dc.subject.en Claudete Daflon pt_BR
dc.description.abstracten "Meu país é um corpo que dói" reflects the critical authorship of Claudete Daflon, being elaborated beyond a rigid establishment of systems and methodologies. The "reading-listenings," perhaps consequences of a rebellious gesture, impel the author to a clear position in the contemporary debate about modernity and the violence of a geosituated conformation of experience, knowledge, and consciousness. Betting on the protagonism of Latin America and on the deepening and recognition of community cultural, aesthetic, linguistic, and ethnic identities, Daflon questions the world-system's conviction in the universality of humanity. Precisely the system that, she believes, has made and still makes Latin America the stage for "perverse selectivities." pt_BR
dc.creator.affiliation UNIRIO pt_BR
dc.description.abstractpt Meu país é um corpo que dói reflete a autoria crítica de Claudete Daflon sendo elaborada além de um estabelecimento enrijecido de sistemas e metodologias. As “leituras-escutas”, talvez consequências de um gesto insubmisso, impelem a autora a uma posição clara no debate contemporâneo sobre a modernidade e a violência de uma conformação geosituada da experiência, do conhecimento e da consciência. Apostando no protagonismo da América Latina e no aprofundamento e reconhecimento de identidades comunitárias culturais, estéticas, linguísticas e étnicas, Daflon questiona a convicção do sistema-mundo na universalidade da humanidade. Justamente o sistema que, segundo pensa, fez e ainda faz da América Latina o palco das “seletividades perversas”. pt_BR
dc.subject.pt decolonial pt_BR
dc.subject.pt Meu país é um corpo que dói pt_BR
dc.subject.pt Claudete Daflon pt_BR


Files in this item

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Advanced Search

Browse

My Account

|
|