dc.contributor.advisor |
Faceira, Lobelia da Silva |
|
dc.contributor.author |
Parreira, Pâmmela Silva Vieira |
|
dc.date.accessioned |
2025-10-16T14:00:59Z |
|
dc.date.available |
2025-10-16T14:00:59Z |
|
dc.date.issued |
2025-02-07 |
|
dc.identifier.citation |
PARREIRA, Pâmmela Silva Vieira. O dia internacional da memória transgênero e a memória como força motriz de luta. 2025. 224 f. Dissertação (Mestrado em Memória Social) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2025. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/unirio/14734 |
|
dc.description.sponsorship |
n/a |
pt_BR |
dc.language.iso |
Portuguese |
pt_BR |
dc.rights |
openAccess |
pt_BR |
dc.title |
O dia internacional da memória transgênero e a memória como força motriz de luta |
pt_BR |
dc.title.alternative |
The international Transgender day of remembrance and memory as a driving force for struggle |
pt_BR |
dc.type |
masterThesis |
pt_BR |
dc.contributor.referee |
Faceira, Lobelia da Silva |
|
dc.contributor.referee |
Freitas, Rita de Cassia Santos |
|
dc.contributor.referee |
Farias, Francisco Ramos de |
|
dc.contributor.referee |
Melo, Glenda Cristina Valim de |
|
dc.contributor.referee |
Scaffo, Maria de Fátima |
|
dc.degree.department |
CCHS |
pt_BR |
dc.degree.grantor |
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO |
pt_BR |
dc.degree.level |
Mestrado Acadêmico |
pt_BR |
dc.degree.local |
Rio de Janeiro, RJ |
pt_BR |
dc.degree.program |
Programa de Pós-Graduação em Memória Social |
pt_BR |
dc.subject.cnpq |
MULTIDISCIPLINAR |
pt_BR |
dc.subject.en |
Memory |
pt_BR |
dc.subject.en |
Transgender Day of Remembrance |
pt_BR |
dc.subject.en |
Regime of Sexual Difference |
pt_BR |
dc.subject.en |
Transgender |
pt_BR |
dc.subject.en |
.Violence |
pt_BR |
dc.description.abstracten |
The dissertation presents a critical analysis of the role of memory as a disruptive tool
against hegemonic discourses, focusing on the case study of the Trans Day of
Remembrance (TDoR). Using a qualitative methodology and data analysis from
reports produced by trans organizations such as the National Association of Travestis
and Transsexuals (ANTRA) and Transgender Europe (TGEU) on homicidal violence
against the trans population, the research examines how memory can challenge and
reconfigure dominant historical and social narratives, influencing historiography in
favor of socially marginalized groups. TDoR is presented as a fundamental action of
the trans movement, which employs memory to combat the systemic erasure
imposed by structures of Power-Knowledge. The study explores how commemorative
dates, such as TDoR, function symbolically to disrupt the linearity of cultural time and
force the recognition of marginalized identities, particularly in the Brazilian context,
where violence against trans people is alarmingly high, positioning the country at the
top of the global ranking for trans murders. In proposing an analysis of transness in
society, the research navigates the inextricable link between exclusionary violence
and the structural framework of society. Addressing the formation of collectivities
necessitates an examination of mechanisms of exclusion, leading to a critique of the
Regime of Sexual Difference, which upholds a binary and hierarchical gender
structure that marginalizes those who do not conform to its categories. Through
actions such as TDoR, the trans movement seeks visibility and rights, employing
memory not only as a record of the past but as a force to shape a more inclusive and
just future. The dissertation argues that memory, when reclaimed by marginalized
groups, can serve as a powerful tool of resistance and social transformation. |
pt_BR |
dc.degree.country |
Brasil |
pt_BR |
dc.description.sponsordocumentnumber |
n/a |
pt_BR |
dc.description.abstractpt |
A dissertação propõe uma análise crítica sobre o papel da memória como ferramenta
disruptiva contradiscursos hegemônicos, com foco no estudo de caso do Dia
Internacional da Memória Trans (TDoR). Utilizando uma metodologia qualitativa e
análise de dados dos relatórios elaborados pelas organizações trans Associação
Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA) e Transgender Europe (TGEU) sobre
as violências homicidas perpetradas contra a população trans. A pesquisa examina
como a memória pode desafiar e reconfigurar narrativas históricas e sociais
dominantes influenciando o fazer histórico a favor dos grupos socialmente
marginalizados. O TDoR é apresentado como uma ação fundamental do movimento
trans, que utiliza a memória para combater o esquecimento sistematicamente
imposto pelas estruturas de Poder - Saber. A pesquisa explora como datas
comemorativas, como o TDoR, atuam simbolicamente para interromper a linearidade
do tempo cultural e forçar o reconhecimento de identidades marginalizadas,
especialmente, no contexto brasileiro, no qual a violência contra pessoas trans é
alarmante e faz com que o país detenha o primeiro lugar do ranqueamento de
mortes trans no mundo. Ao propor uma análise sobre transgeneridade na sociedade,
perpassaremos pela violência excludente, questões indissociáveis devido ao modelo
no qual a sociedade está estruturada. Ao pensar na elaboração de coletividades, é
necessário abordar os mecanismos de exclusão para que se exponha a crítica ao
Regime da Diferença Sexual, que sustenta uma estrutura binária e hierarquizada de
gênero, marginalizando aqueles que não se enquadram nessas categorias. O
movimento trans, por meio de ações como o TDoR, busca visibilidade e direitos,
utilizando a memória não apenas como um registro do passado, mas como uma
força para moldar um futuro mais inclusivo e justo. A dissertação defende que a
memória, quando apropriada por grupos marginalizados, pode atuar como uma força
de resistência e transformação social. |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Memória |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Dia Internacional da Memória Trans |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Regime da Diferença Sexual |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Transgênero |
pt_BR |
dc.subject.pt |
Violência |
pt_BR |